Salva-vidas negam picada de turista por fragata portuguesa em Cartagena: “Essa notícia é falsa”

Também conhecida como ‘água ruim’, é uma espécie marinha cuja picada pode causar coceira intensa, queimação e até ser fatal pelas toxinas que libera. No entanto, salva-vidas nas praias de Bocagrande negaram a armação – crédito Coralina

Nas últimas notícias, espalhou-se a informação sobre o avistamento de uma fragata portuguesa nas praias de Bocagrande, um popular destino turístico em Cartagena das Índias. Diante dos rumores de que um turista teria sido picado por esta perigosa espécie marinha, também conhecida como “água ruim”, o Corpo de Salva-vidas de Cartagena se apresentou para esclarecer a situação.

De acordo com declarações oferecidas Rádio RCNembora a presença da água-viva tenha sido confirmada, “nenhuma pessoa foi afetada” por ela, de modo que a informação sobre uma pessoa ferida em nome do espécime foi negada.

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O povo decidiu usar um pedaço de pau para retirar da água a criatura marinha que havia picado o banhista e assim evitar que mais pessoas fossem vítimas da picada iminente da ‘água ruim’. No entanto, os serviços de emergência negaram a mordida – crédito @luchovoltios/X

A coordenadora do Corpo de Salva-vidas, Deivy Villa, afirmou, em diálogo com o portal, que, após o relato inicial, eles têm permanecido sob vigilância constante sem relatar novos avistamentos. “Não, essa notícia é falsa. Ontem (29 de março) à tarde houve um caso de uma fragata portuguesa, em Bocagrande. Na verdade, informaram-me imediatamente do caso, mas isso não incomodou ninguém”, enfatizou Villa, que também emitiu uma mensagem de tranquilidade aos turistas que estão a aproveitar o final da Semana Santa na cidade turística.

E acrescento: “Foi o que me disse o salva-vidas, que não mordeu ninguém. Sim, havia um, mas não mordeu ninguém. De lá não vimos outros. Então essa é a informação que o Corpo de Salva-vidas dá, que esse acontecimento foi presenciado, mas ninguém ficou ferido”, relatou o salva-vidas.

A fragata portuguesa caracteriza-se pelo seu aspecto vistoso que pode atrair a atenção de curiosos, no entanto, o seu contacto é altamente perigoso, pois pode causar alergias graves e lesões cutâneas. Neste contexto, o Estabelecimento Público Ambiental de Cartagena (EPA) emitiu recomendações para prevenir incidentes e alertou especialmente sobre o perigo que representa para as crianças nas praias.

A fragata portuguesa pode paralisar um humano, apenas pelo contacto com a sua pele – crédito Coralina

“Se observar a presença deste animal na praia, por favor avise o grupo de salva-vidas mais próximo”, disse a EPA Cartagena, num esforço para garantir a segurança dos banhistas e turistas, citada pela rádio.

Agora, o incidente coincidiu com a alta temporada turística na região. Neste sentido, as autoridades reforçaram as medidas de precaução nas praias com apelos à população para que siga as instruções dos nadadores-salvadores e reporte quaisquer avistamentos de espécies perigosas. A rápida intervenção e esclarecimento do Corpo de Salva-vidas e da EPA Cartagena permitiram-nos manter a calma e garantir que a fruição das praias paradisíacas de Cartagena não seja ofuscada por incidentes com a fauna marinha.

Durante a Sexta-Feira Santa, nas praias de Boca Grande, Cartagena, um turista aparentemente foi picado pela fragata portuguesa. O incidente chamou a atenção para os vídeos que circularam nas redes e para os perigos que esses animais marinhos representam para os banhistas.

O aparecimento das águas-vivas ocorreu na tarde do dia 29 de março, em meio ao grande fluxo de visitantes no período da Páscoa. As autoridades locais já haviam alertado sobre a presença destas espécies nas costas do Caribe colombiano.

Esta foi a água-viva que apareceu nas praias de Cartagena, e que curiosamente picou um turista – crédito redes sociais

Perante a emergência, as equipas de resposta rápida do Distrito intervieram, evacuando o troço da praia afectado e estabelecendo medidas de segurança para evitar novos incidentes. Esta ação juntou-se às iniciativas anteriores do Estabelecimento Público Ambiental (EPA Cartagena) e da Corporação Autônoma Regional do Canal del Dique (Cardique), que também emitiram alertas, com destaque para a proteção das crianças, vulneráveis ​​aos efeitos tóxicos desses animais.

*Esta nota foi feita com o apoio da Inteligência Artificial

Darcy Franklin

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