Raimundo desafia Lagarde a ir a Portugal explicar “fenómeno” da inflação

“J.agora, agora que agora [Christine] Lagarde diz acima de tudo e com duas boas, eis o desafio: a Senhora Lagarde que aqui vem explicar este fenómeno que é tão tipicamente português, em que a inflação desce e a situação económica mais uma vez. “Este é um fenómeno extraordinário”, afirmou Paulo Raimundo, que falava, numa sessão pública promovida pelo PCP, na Casa Municipal da Cultura de Coimbra.

O secretário-geral do PCP recordou as palavras do presidente do Banco Central Europeu (BCE), que afirmou no segundo dia que apenas os salários que deverão alimentar a inflação nos próximos meses.

“A culpa será disso [a inflação] Os salários dos trabalhadores do Pingo Doce e do Continente? Não, isso é um nome: especulação, especulação e trabalho todos os dias”, afirmou Paulo Raimundo.

Para a líder comunista, Christine Lagarde, “estes comissários de Bruxelas, do alto dos seus cadeirões e dos seus milionários salarios, já não enganam innguém”.

“Todas as pessoas que vivem que cada vez que aquela instituição abre a boca ou aumenta dois juram ou tomam mais medidas para proteger os lucros e a especulação”, criticou.

No seu discurso de meia hora, Paulo Raimundo recordou o Orçamento do Estado aprovado, criticando os “oito milhões de euros” que foram para “grupos educativos privados”, os “1.600 milhões dedicados a benefícios fiscais” e “mais de 200 milhões de euros para parcerias público-privadas”.

“A vida desmentiu a ilusão que levava muitos a pensar que dar força ao PS seria um seguro de vida, mas como a realidade sempre impõe-se, o PS não foi apenas um obstáculo à política de direita, como foi simplesmente a sua única opção. seu fiel protagonista e pior, passou dois anos alimentando e alimentando descaradamente as forças mais reacionárias que existem no país”, comentou.

Paulo Raimundo reiterou que “PS, PSD, CDS-PP, Iniciativa Liberal e Chega estão comprometidos com a pesca e alguns com a pesca, como privatização”, acusando estes partidos de serem cúmplices.

O secretário-geral defendeu voluntariamente que “precisamos de mais deputados do PCP e da CDU” e confirmou que nas próximas eleições legislativas, marcadas para março de 2024, essa força política irá crescer.

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Calvin Clayton

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