Quase cinquenta investigadores participam entre ontem e hoje, quinta-feira, 30 de novembro e sexta-feira, 1 de dezembro, na Universidade Pública de Navarra (UPNA) no II Congresso “Globalização e crescimento na história do Leste e Sudeste Asiático” (Globalização e Crescimento na História do Leste e Sudeste Asiático) dedicado à história econômica do Extremo Oriente. Oradores de onze universidades de sete países (Alemanha, Austrália, Coreia do Sul, Espanha, Grécia, Portugal e Reino Unido) apresentam e discutem os seus avanços na investigação nesta área da ciência durante este encontro anual, organizado pelo Instituto INARBE da Universidade Académica. instituição.
Investigadores que participam presencialmente na conferência sobre história económica do Extremo Oriente, na UPNA.
“Esta é a segunda edição deste evento, que cresce ano a ano”, descreve o professor Mar Rubio-Varas, investigador do Instituto INARBE e organizador deste encontro científico, juntamente com Alejandro Ayuso Díaz, investigador Juan de la Cierva. O congresso está a afirmar-se como um evento para jovens investigadores da Ásia, que, na Europa, não têm muitas oportunidades de encontro. Oferecer-lhes um local de encontro anual, onde apresentem e discutam os avanços das suas pesquisas, é o nosso objetivo.” A conferência, que inclui palestrantes da Universidade de Oxford e da University College London, está aberta à participação presencial e online.
Apresentação de um especialista australiano
O evento conta com a intervenção de um destacado investigador sénior. Nesta edição, o escolhido foi Pierre van der Eng. , professor de Negócios Internacionais e História de Negócios na Universidade Nacional Australiana, que analisou hoje, sexta-feira, online, as taxas de câmbio e o crescimento económico de longo prazo na Indonésia. O desenvolvimento económico e empresarial daquele país é uma das áreas em que este especialista trabalha, a par da história económica e empresarial da Austrália, incluindo as suas relações comerciais com a União Europeia (UE). O Conselho Australiano de Pesquisa e a Fundação Shibusawa do Japão financiaram a pesquisa deste professor, que também realizou consultorias em nome da Agência Australiana para o Desenvolvimento Internacional (AusAID).
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