o Governo de Castela-La Mancha destaca que a diminuição taxa de abandono escolar precoce registada nos últimos anos na Comunidade Autónoma deve-se, em parte, às políticas implementadas pelo Governo da Emiliano Garcia-Página Para este fim.
Especificamente, passou de uma taxa de evasão escolar superior a 20% em 2015, primeiro ano de García-Page como chefe do Executivo, para uma menor, de 15,5%. por cento em 2021, o último ano para o qual há registro.
Esta informação foi divulgada pelo Diretora Geral de Inclusão e Programas Educacionais, Marián Marchantedurante uma sessão de discussão com especialistas internacionais realizada em Madri e que se destinavam a discutir o abandono escolar precoce em Espanha.
Durante seu discurso após a conferência, Marchante lembrou que entre as iniciativas lançadas pelo governo regional para diminuir a taxa de evasão escolar estão a Plano para o Sucesso Educacional e Prevenção do Abandono Precoce, que já está em sua quarta edição e já beneficiou quase 28 mil alunos neste curso; os Planos de Igualdade, que atingem 450 centros da Comunidade Autónoma também neste curso; os recursos pessoais e materiais disponibilizados aos centros e a formação de professores.
o Diretor Geral de Inclusão e Programas Educacionais Comentou ainda que, para reforçar toda esta estratégia e continuar a reduzir esta taxa, foram lançados este ano dois programas, que são o ARCO + e as Unidades de Apoio e Orientação Pessoal e Familiar para alunos em situação de vulnerabilidade educacional.
CONFERÊNCIA COM ESPECIALISTAS
O objetivo do dia de discussão com especialistas internacionais sobre a ‘Apoio para lidar com o abandono escolar precoce em Espanha’, organizado pelo Ministério da Educação e Formação Profissionaltem sido oferecer às autoridades e aos principais Espanha a oportunidade de conhecer e discutir as experiências de Irlanda, Portugal S Finlândia em termos de políticas para reduzir a taxa de Abandono Escolar Precoce (AET).
Em particular, este evento ofereceu a oportunidade de identificar elementos críticos para o desenho de políticas e instrumentos para reduzir a AET de uma perspectiva sistêmica/nacional com base na experiência de Irlanda, Portugal S Finlândia.
Ele também procurou discutir com IIrlanda, Portugal S Finlândia os principais desafios para a implementação de políticas de CHÁ que respondem às necessidades regionais, bem como refletir junto com especialistas da Irlanda, Portugal e Finlândia, a equipe do OCDEa Comissão Europeia e as autoridades das comunidades autônomas sobre quais elementos da experiência desses países podem ser aplicáveis Espanha.
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