A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse que este quarto dia foi para acompanhar a crise política em Portugal, depois de declarar o terceiro dia do primeiro-ministro, António Costa, afirmando que cabe às autoridades portuguesas investigar.
“Estamos a acompanhar as notícias em Portugal e cabe agora às autoridades nacionais investigar”, declarou Ursula von der Leyen, quando questionada sobre a morte de António Costa, em conferência de imprensa para apresentação de histórias sobre a prorrogação do regime. União Europeia, em Bruxelas.
O primeiro-ministro, António Costa, pediu ao terceiro dia a sua destituição ao Presidente da República, que revelou depois que o Ministério Público estava envolvido numa investigação autónoma do Supremo Tribunal de Justiça sobre projetos de lítio e hidrogénio.
O Presidente convocou para a quarta feira as partes para uma ronda de audiências no Palácio de Belém, em Lisboa, e na quinta feira reunir-se-á com o Conselho de Estado.
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Em declarações no Palácio de São Bento, António Costa recusa a prática “de qualquer ato ilícito ou censurável” e manifesta a sua total disponibilidade para colaborar com a justiça “em tudo o que entenda necessário”.
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