A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, prometeu que a UE continuará a apoiar a Ucrânia aproveitando a data do 500º dia desde o início da invasão russa da Ucrânia, que começou em 24 de fevereiro de 2022.
“500 dias de guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia. 500 dias de corajosa resistência ucraniana. 500 dias de firme apoio europeu à Ucrânia. Estaremos com a Ucrânia o tempo que for necessário”, publicou Von der Leyen em uma mensagem no Twitter.
O primeiro-ministro português, António Costa, que falou este sábado por telefone com o Presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, manifestou também o seu apoio à Ucrânia. “Tive uma conversa por telefone com o primeiro-ministro de Portugal, António Costa, da Turquia”, disse Zelensky em um comunicado oficial ucraniano.
“Coordenámos as nossas posições em vésperas da cimeira da NATO em Vilnius”, sublinhou Zelenski, que agradeceu ainda aos portugueses o “apoio” à entrada da Ucrânia na Aliança e ao plano de paz ucraniano.
Zelensky também conversou com o primeiro-ministro holandês em exercício, Mark Rutte, a quem agradeceu pelo “apoio de toda a Holanda” diante da “invasão russa” e pelo reconhecimento do Holodomor – a fome ucraniana da era soviética – na Câmara dos Deputados holandesa. Além disso, Rutte e Zelensky “marcaram a data para o início da missão de treinar pilotos ucranianos para aeronaves F-16”.
No total, desde o início da guerra, o apoio da UE à Ucrânia e aos ucranianos ascende a mais de 70 mil milhões de euros, incluindo apoio financeiro, humanitário, orçamental de emergência e militar à Ucrânia.
Os Estados-Membros e as instituições financeiras europeias contribuíram com estes fundos, que também financiam os recursos disponibilizados para ajudar os Estados-Membros a satisfazer as necessidades dos ucranianos que fogem da guerra.
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