UPLA cria Observatório de Ciências da Atividade Física – Notícias da Universidade de Playa Ancha

Com o objetivo de se tornar uma ferramenta útil para a construção de diagnósticos e documentos analíticos, fornecendo conhecimento para entender os fenômenos sociais que afetam a atividade física e se tornando um insumo essencial para os tomadores de decisão, a Universidad de Playa Ancha criou o Observatório de Ciências da Atividade Física, OCAF .

para o beiral do Faculdade de Actividade Física e Ciências do Desportoe liderada pelo Dr. Tomás Reyes Amigo, a OCAF nasce como uma organização de investigação e divulgação científica, que irá gerar conhecimento através do trabalho colaborativo na gestão de projetos, levantando futuras políticas na área da atividade física.

“A criação desse observatório, principalmente, fornece uma unidade para a universidade em termos de atividade física, que coleta informações para a tomada de decisões e implementação de políticas públicas em diferentes faixas etárias. Unidade que não existia na Faculdade de Actividade Física e Ciências do Desporto nem a nível regional, pelo que é inovadora e conta com o apoio de uma importante rede de investigadores, que permite estabelecer ligações nacionais e internacionais, fortalecendo assim a ciência desenvolvimento”, explica o Dr. Tomás Reyes Amigo.

A inauguração deste corpo estratégico foi realizada na Sala de Aula Dr. Félix Morales Pettorino, com a presença do diretor regional do Instituto Nacional de Esportes, Juan Bustamante, o reitor da Faculdade de Atividade Física e Ciências do Esporte, César Oliva, alunos, gestores, docentes e investigadores desta universidade e de instituições nacionais.

As autoridades concordaram que o OCAF será uma grande contribuição na geração de um sistema de informação, no qual grupos de especialistas oferecerão à comunidade conhecimentos úteis para a tomada de decisões e assessoria às instituições na implementação de políticas públicas.

Ao longo da vida

A possibilidade de entregar, através da criação deste observatório, informação útil que desça do inquérito às pessoas, e que faça sentido para que pratiquem atividade física, foi um dos aspetos destacados pelo PhDr. Jorge Motado Universidade do Porto, Portugal, na master class “Atividade física ao longo da vida”.

Isto é importante, disse o investigador Mota com experiência em observatórios internacionais, “porque em todos os níveis populacionais e sociais se observa que mais de 70% das pessoas não cumprirão as recomendações da Organização Mundial de Saúde. Então, como podemos ajudar , já que a vida agitada, o ritmo de trabalho e o desenvolvimento das tecnologias encurtam as possibilidades de ser ativo.O exercício continua sendo peça fundamental para a prevenção e também para o tratamento de patologias, decorrentes da não realização de atividade física”.

Cedric Schmidt

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