Quem foi Sara Tavares, a cantora que morreu aos 45 anos?

Sara Tavares morreu aos 45 anos vítima de um tumor cerebral. Cantora e compositora originária de Portugal, mas com raízes cabo-verdianas, tornou-se conhecida pela sua participação no Festival Eurovisão da Canção de 1994.

A morte da cantora foi anunciada pelo ministro português, António Costa, que lamentou a morte do pianista. Notícia que foi confirmada através da conta de Instagram da Sony Music Portugal.

“Nossa querida Sara faleceu ontem em paz, cercada por sua família. Os serviços funerários serão reservados apenas para familiares e amigos, por isso respeite a privacidade durante este momento de luto. Agradecemos a todos que demonstram seu amor e carinho, Sara nos deixa um legado único como artista e ser humano e suas músicas sempre tocarão corações”, lê na publicação.

Segundo a agência de notícias EFE, a cantora sofria de cancro há vários anos. Enquanto o portal Eurovisão Espanha noticiou que a cantora estava internada no Hospital de la Luz, em Lisboa, onde faleceu.

Quem foi Sara Taveres, artista que morreu de tumor cerebral?

Sara Taveres ficou conhecida como concorrente do programa “Chuva de Estrellas” (Starfall) em 1993, por uma imitação de Whitney Houston. Embora também seja lembrada pela sua participação no Festival Eurovisão da Canção de 1994, onde ficou em oitavo lugar com a canção “Chamar a Música”.

Em 1996 gravou música para a versão portuguesa de O Corcunda de Notre-Dame da Disney.

Em sua carreira musical, a cantora conquistou seu espaço graças à sua voz única. Conseguiu mesclar gêneros como pop, música urbana e tradição africana, em discos como “Tavares e Shout! ‘Mi ma Bô’, ‘Balancê’, ‘Xinti’ e ‘Fitxadu.

Em 2018 foi nomeada ao Grammy Latino na categoria de “Melhor Álbum de Música com raízes na língua portuguesa”, graças ao seu álbum “Fitxadu”.

Ainda no passado dia 15 de setembro deste ano, Sara Tavares lançou nova música. “KARTIDU” foi o nome do single que está disponível em todas as plataformas.

A Eurovisão Espanha acrescentou ainda que, desde a sua estreia, a cantora já se apresentou em países como Japão, Canadá, Alemanha e Polónia.

Além de ser reconhecido como símbolo da comunidade LGBTTIQ+ ao se identificar como bissexual.

Darcy Franklin

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