Para estimar o número de exoplanetas hostis, Alberto Caballero aplicou a taxa de agressividade terrestre a esse número, bem como o consumo global de energia que aumenta quanto mais pacíficos são os países. Sua conclusão final é que poderia haver menos de um (0,22) civilização extraterrestre que está ameaçando a Terra. A probabilidade é menor, em duas ordens de magnitude, do que o risco de um grande meteorito cair como aquele que exterminou os dinossauros há 65 milhões de anos.
No entanto, Caballero eleva o número para quatro exoplanetas maliciosos se as 15.785 civilizações extraterrestres que se estima serem o lar de nossa galáxia neste momento tivessem o mesmo grau de desenvolvimento técnico ou superior à Terra, que ainda não tem capacidade para fazer viagens interestelares e única aventura para explorar seu sistema solar. Pelo menos, de acordo com Caballero, levaria 259 anos para a Terra se tornar uma civilização T-1. Mesmo que alienígenas hostis detectassem a Terra, eles não teriam como chegar lá sem naves interestelares, e mesmo assim levaria dezenas ou centenas de anos.
Mas e se eles já nos visitaram? Em 2017, o físico Avi Loeblevantou polêmica ao sugerir que um pedaço de pedra em forma de charuto, batizado como Oumuamua, ele havia entrado e saído do ambiente do Sol em grande velocidade e em uma órbita tão excêntrica que só poderia ter vindo de outra estrela. Ele sugeriu que poderia ser lixo espacial alienígena, digamos uma vela solar, mas Caballero descarta: É um OVNI, sim, porque é um objeto que não foi identificado, mas na minha opinião é apenas uma pequena pedra.
Em 2020, Caballero publicou outro papel onde ele alegou ter localizado a fonte do sinal de rádio Uau! (talvez criados por alienígenas) em uma região onde ele estima que existam 1.300 exoplanetas que poderiam ser habitáveis.
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