Mick Jagger e o azar que o acompanha no futebol | Barcelona x Real Madrid, tendências, novidades HOJE

Membros da banda britânica The Rolling Stones -Mick Jagger (cent.) e Ronnie Wood (à direita)- no camarote do estádio momentos antes do início da partida da LaLiga entre FC Barcelona e Real Madrid neste sábado, no Estádio Olímpico Lluís Companys, em Barcelona .

Foto: EFE – Quique Garcia

‘El Clásico’ começou ao ritmo de Comece-me dos Rolling Stones, mas terminou em uníssono com o Ei Judas pelos Beatles.

Na manhã deste sábado, o Real Madrid venceu o Barcelona por 2 a 1 na 255ª edição do jogo mais importante da Espanha. Um inspirado Jude Bellingham marcou os dois gols da vitória merengue e arrebatou a vitória do Barça, que tinha Mick Jagger e Ronnie Wood na arquibancada.

O pedras Eles estiveram na reunião para um acordo comercial entre o Spotify e o time do Barça, que usou o logo da banda em sua camiseta em divulgação de seu novo álbum Diamantes Hackney.

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Este resultado soma-se a uma curiosa lista de derrotas que Jagger tem em relação ao futebol. Entre conspirações e crenças neste desporto, tem ficado evidente um ‘anti-recorde’ para o inglês com as equipas que torce, pois perdem sempre, principalmente quando o vocalista do pedras Está no estádio.

Este “azar” começou na Copa do Mundo de 1998, na França. O líder da lendária banda inglesa foi torcer por seu time contra a Argentina nas oitavas de final, mas os sul-americanos levaram a vitória nos pênaltis.

Ele compareceu à Coreia e ao Japão em 2002 para apoiar a Inglaterra contra o Brasil nas quartas de final, mas a ‘canarinha’ conquistou a vitória por 2 a 1 com uma atuação impressionante de Ronaldinho. Quatro anos depois, na Alemanha 2006, a história se repetiu quando a Inglaterra de David Beckham perdeu nos pênaltis contra Portugal nas quartas de final.

Esta “má sorte” continuou na Copa do Mundo de 2010 na África do Sul. Na ocasião, o lendário músico apostou na vitória dos Estados Unidos sobre Gana nas oitavas de final. Porém, a seleção africana venceu por 1 a 0 naquela partida.

As coisas não foram diferentes com as outras seleções que apoiou, já que Argentina e Brasil perderam nas quartas de final para a Alemanha por 4 a 0 e a Holanda por 2 a 1, respectivamente. A Inglaterra, que também apoiou, foi derrotada pelos alemães nas oitavas de final por 4 a 1.

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Na Copa do Mundo de 2014, no Brasil, torceu por Inglaterra, Portugal e Itália, que permaneceram na fase de grupos. Alguns brasileiros trouxeram imagens do vocalista do pedras com as camisas colombiana e alemã para escapar da derrota em seus duelos, mas não se salvaram.

O azar continuou a acompanhar as equipas que apoiou. Nas semifinais, ele decidiu acompanhar o filho brasileiro Lucas ao estádio Mineirão. O resultado? Um histórico 7-1 a favor da Alemanha contra os sul-americanos.

“Posso assumir a responsabilidade pelo primeiro gol que a Alemanha marcou, mas não pelos outros seis”, disse Jagger após a partida.

Na Rússia 2018, Jagger apoiou a Inglaterra na semifinal contra a Croácia e a história se repetiu. Ele Vamos, Inglaterra de Stone, não conseguiu contra o 2-1 dos comandados por Luka Modric, que chegou à final daquela Copa do Mundo.

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Na Copa do Mundo de 2022, no Catar, os torcedores ingleses não queriam que Mick Jagger fosse ver o time dos Três Leões por medo da derrota. No entanto, o pedraAparentemente, ele não estava naquela Copa do Mundo em que a Argentina venceu e a Inglaterra chegou às quartas de final e perdeu para a França por 2 a 1.

Essa ‘maldição’ que assombra Jagger não se limita às Copas do Mundo, já que o inglês é torcedor do Arsenal. Cada vez que ele comparece, seu time geralmente perde, então os torcedores Artilheiros Pediram-lhe que não comparecesse ao estádio.

Agora, acrescenta-se o capítulo ‘El Clásico’. O Barcelona começou a vencer com um gol de Gündoğan, mas Jude Bellingham fez o Real Madrid comemorar com uma dobradinha e lembrou aos torcedores madridistas o clássico Ei Judas pelos Beatles.

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Cedric Schmidt

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