Esforço constante para deter a expansão de espécies invasoras e erradicá-las
A partir do manejo de Illas Atlânticas, eles não hesitam em descrever a presença de espécies alóctones como um grave problema de conservação, que competem, deslocam ou atacam as nativas e, em alguns casos, até mesmo causam sua extinção.
No âmbito do Parque Nacional existem programas específicos de controlo de dois dos mais perigosos predadores pelas suas extensas populações de aves marinhas nidificantes. São as vison americano e a gato doméstico. A primeira é considerada erradicada após intensa campanha de detecção e prisão. A marta é um animal voraz e chegou às ilhas nadando. O gato doméstico foi trazido por humanos e não é menos destrutivo, por isso os técnicos do Parque Nacional não permitem que nenhum espécime seja trazido para as ilhas e também removeram os que encontraram. Menção especial merece o rato preto, um predador que se suspeita estar por trás da extinção das salamandras em Monteagudo e Faro e que está a ter um forte impacto na fauna de San Martio. Sua supressão é muito mais complicada.
Quanto a flora terrestre invasora, as principais espécies que estão a ser retiradas das ilhas são a unha-de-gato, a acácia negra, o eucalipto, o copo-de-leite, a margarida africana e a falsa runa. Brigadas especializadas sob a direção do Meio Ambiente realizam a derrubada de árvores e remoção manual de arbustos, para garantir a restauração dos ecossistemas danificados.
No mar, existe um sério risco com a propagação de algas invasorasSargassum muticumem que também foi intervindo.
“Encrenqueiro incurável. Explorador. Estudante. Especialista profissional em álcool. Geek da Internet.”