Guarda Civil reforça controlos fronteiriços para a Jornada da Juventude Portuguesa

Um milhão e meio de jovens

Controlos móveis mistos e patrulhas marítimas nos rios Guadiana e Minho

A Guarda Civil, que participa no dispositivo de segurança por ocasião da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) que se realiza em Lisboa e Fátima entre terça e domingo, também reforçou a vigilância fronteiriça nas províncias que fazem fronteira tanto com Portugal como com França.

A colaboração espanhola no destacamento policial liderado pela Guarda Nacional Republicana portuguesa ajudará a garantir a segurança rodoviária e o controlo do trânsito, garantiu a Guarda Civil.

Concretamente, desde 25 de julho, foram estabelecidos controlos móveis mistos e patrulhas marítimas nos rios Guadiana e Minho, entre outras medidas de vigilância, acrescentam fontes do instituto armado.

Espanha tem também colaborado com Portugal na obtenção de informação prévia sobre a circulação de comboios de veículos, comboios e autocarros de particulares e grupos organizados, por ser um país de trânsito terrestre e de chegada aérea de milhares de peregrinos europeus e internacionais, vindos principalmente da América do Sul.

Além disso, a Guarda Civil participará com diversas capacidades policiais (patrulhas mistas, esquadra de cavalaria, equipas don-antidrone, equipas TEDAX e de subsuperfície, equipas PEGASO e Gabinete Móvel de Assistência ao Peregrino) no reforço do dispositivo de segurança do santuário. de Fátima, onde o Papa Francisco estará presente no sábado.

A presença confirmada de Francisco implicará a participação de mais de um milhão e meio de peregrinos, entre os quais se espera que os espanhóis sejam os mais numerosos.

O instituto armado espanhol já integrou o reforço do dispositivo de segurança português nos dias 12 e 13 de maio para uma peregrinação segura ao santuário de Fátima, com uma afluência estimada em cerca de 300 mil participantes.

O fim de semana será o momento de maior mobilização policial, que começará a retirar-se na segunda-feira com a redução dos controlos móveis e das patrulhas marítimas, ou o fim da vigilância fronteiriça entre Espanha e França em Irún e La Jonquera.

Joseph Salvage

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