A camada de ozônio se recuperará totalmente antes de 2066

Em 6 de maio de 1985, os geofísicos Joe Farman, Brian Gardiner e John Shanklin publicaram a artigo em revista científica Natureza que documentou que o A camada de ozônio sobre a Antártica estava diminuindo rapidamenteum fenómeno alarmante que poderá ter consequências directas não só nos ecossistemas do planeta, mas também na nossa saúde, e que manto, também chamada de ozonosfera, é a área da estratosfera que protege o planeta dos raios ultravioleta do sol. Especificamente, estima-se que absorva entre 97% e 99% da radiação solar.

A camada de ozônio absorve entre 97 e 99% da radiação solar

Essa descoberta colocou em alerta a comunidade científica, que identificou a causa desse buraco: gases chamados clorofluorcarbonos (CFCs) que se decompõem ao atingir a estratosfera e liberam átomos de cloro que destroem o ozônio. O problema é que esses gases não eram difíceis de encontrar, muito pelo contrário, pois faziam parte de grandes processos industriais e estavam incluídos em itens comumente usados, como cosméticos, inseticidas e aerossóis.

Joseph Salvage

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