Nem são as restrições contínuas que emanam de Bruxelas, condicionando ainda mais um setor altamente controlado. Embora considerado essencial como fornecedor de alimentos, sente-se maltratado por uma Comissão que não gosta dele por proteger o meio ambiente sem equilibrá-lo com o impacto socioeconômico na frota e nas comunidades costeiras. A última de uma longa lista de medidas que preocupam os pescadores é o veto sobre toda a pesca de fundo em 87 áreas do Espanha, Portugal, França e Irlandaa cruzada contra o arrasto de fundo ou o aumento das áreas protegidas para quase um terço das águas comunitárias.
Os armadores continuam lutando para redirecionar outros que emanam de Madricomo o que eles consideram um desapropriação de cotas que lhes permitem comprar ou a recusa obstinada de reduzir o IVA dos produtos do mar para travar a quebra do consumo.
Custos, novas regras e falta de alívio provocam dissolução da pesca galega
espere muito
“Langliner em construção para venda. Bandeira espanhola. Licença em águas internacionais». E como este del mar é uma rede, também “Complexo frigorífico à venda. 5 câmeras, 7.000 metros quadrados…». É o texto dos anúncios que este mês se repetiram na primeira página do La Voz a pedido de um armador da Corunha, que se recusa a explicar as razões que o levam a querer se desvincular do setor antes mesmo da navio deixa o estaleiro. Mas a única coisa que tem de único é o canal que escolheu para tentar encontrar um comprador, porque reivindica a venda de barcos de todos os tipos e tamanhos, feitos de madeira ou ferro, com ou sem permex (autorização de funcionamento), encontram-se em irmandades, portos, em sites marítimos e até em Milanuncios.com, junto a livros, apartamentos, carros ou trombetas.
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