moeda mundial desenvolveu um sistema que funciona como um passaporte digital global e que os utilizadores podem guardar localmente nos seus dispositivos, permitindo-lhes provar que são pessoas reais e não ‘bots’ sem terem de fornecer os seus dados pessoais na internet.
A empresa ele lançou esta tecnologia, atualmente disponível em versão beta em alguns países, incluindo Espanhaque prioriza a privacidade de quem navega na Internet.
Este é o World ID, um sistema que funciona como um passaporte digital e que os usuários podem salvar em seus dispositivos. É um protocolo de identidade descentralizado que permite aos usuários fazer login em programas criptográficos descentralizados, aplicativos ou ‘apps’ (‘dapps’), enquanto provam que eles são pessoas reais. Isso, sem compartilhar informações confidenciais, como seu nome ou e-mail.
De fato, a empresa criativa garante que foi projetada para proteger a privacidade “mesmo além da prova de conhecimento zero”, ou prova de zero conhecimento, ou seja, um protocolo avançado de criptografia utilizado para a criação de sistemas distribuídos anônimos e altamente seguros.
Da Worldpoint alertam que a World ID não tem qualquer tipo de ligação com os dados biométricos do seu titular ou outra informação pessoal, como o seu número de telefone ou qualquer outro aspeto que identifique o utilizador.
Os usuários podem se identificar neste sistema com dados como seus números de telefone ou optar pelo verificação biométricaanalisando a íris do olho com um dispositivo chamado ORB, “para extrema precisão”, explicou a empresa em um comunicado.
Para usá-lo, você deve baixar uma ‘carteira’, começando com World App. Além dos utilizadores espanhóis, que já dispõem deste acesso anti-vip para aplicações mobile, web e SDK criptográfico, podem aceder a este serviço os de Portugal, Argentina, Chile, Índia e Quénia, embora se preveja “maior implantação ainda este ano.”
A Worldcoin lembrou que este protocolo de código aberto tem o apoio de uma comunidade global de desenvolvedores, indivíduos e economistas que defendem a expansão da participação e acesso à economia global.
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