A Tap Air Portugal reconhece que o efeito do caos aeroportuário está a pesar na sua relação com as agências de viagens. Em carta a que teve acesso Preferencial, sua CEO, Christine Ourmières-Widener, assume que “não estamos oferecendo o serviço excepcional que planejamos e que queremos que você experimente”. (A Tap vai operar este verão 183 voos semanais entre Espanha e Portugal)
Alega que “todos estamos enfrentando graves restrições de recursos globalmente”, em um momento em que “as operações passaram de zero para perto de 90% dos níveis pré-pandemia”. Aliás, não espera que a situação melhore “nas próximas semanas”, fruto do “aumento constante das viagens de lazer e negócios”.
Neste contexto, está empenhada em “minimizar todos os inconvenientes que possam surgir durante a viagem connosco, esperando ter um sistema de transporte aéreo mais robusto, funcional e articulado no verão de 2023”. “Não há nada que queremos mais do que trazer Portugal ao mundo e trazer o mundo a Portugal neste verão.”
“Como sempre, agradecemos sua fidelidade e esperamos sua compreensão caso a jornada de seus clientes não tenha atendido às suas expectativas. Estamos a fazer o possível para lhes proporcionar a qualidade, pontualidade e confiança que podem esperar e certamente merecem da Tap Air Portugal com a maior brevidade possível”, refere a carta.
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