Os líderes de Portugal, Ucrânia, Áustria, Letónia, Lituânia, Estónia e Malta celebram a reeleição de Sánchez

O Chanceler Federal da Áustria, Karl Nehammer, juntou-se a outros líderes internacionais na celebração da reeleição do Primeiro-Ministro Pedro Sánchez. Nehammer mostrou o seu “desejo” de continuar a “boa cooperação” entre os dois países. O primeiro-ministro em exercício de Portugal, o socialista António Costa, manifestou-se “convencido de que [Sánchez] continuará a trabalhar para o desenvolvimento das relações entre Portugal e Espanha, especialmente nas regiões transfronteiriças.”

Por seu lado, a Primeira-Ministra da Letónia, Evika Silina, destacou que o seu país “valoriza muito a associação entre a Letónia e Espanha, tanto a nível bilateral como no âmbito da NATO e da União Europeia”, entre outros, e mostrou-se “grato” por a contribuição espanhola para a segurança do seu país, ao mesmo tempo que apela ao “fortalecimento da colaboração”.

O presidente da vizinha Lituânia, Gitanas Nausėda, destacou que “aprecia a colaboração bilateral” entre o seu país e Espanha e o “trabalho produtivo” dentro da UE e da Aliança Atlântica, e manifestou o seu desejo de que ambas as nações continuem a colaborar para um “Europa mais segura e mais forte”.
A chefe do Executivo estónio, Kaja Kallas, falou em termos semelhantes, destacando que o seu país e a Espanha são “bons parceiros” da UE, bem como “aliados próximos da NATO”. “Aprecio o compromisso da Espanha com a defesa coletiva na nossa região. Estou ansiosa para que nossa colaboração seja ainda mais forte”, destacou.

O primeiro-ministro maltês, trabalhista Robert Abela, também transmitiu as suas felicitações a Sánchez, pela sua “liderança contínua em Espanha”. “Juntos continuamos empenhados numa visão de uma Europa social e na defesa de políticas progressistas.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, publicou um tweet no qual felicita Sánchez e salienta que “está sempre feliz em colaborar no fortalecimento de ambas as nações” e de “toda a nossa Europa”, “integrando a Ucrânia na UE e na NATO e combater a agressão russa.”