Há poucos dias, uma jovem polaca chamada Julia Faustyna viralizou nas redes sociais por suspeitar que seja a menina que desapareceu em Portugal em 2007.
O caso Madeleine McCann foi um dos mais divulgados em todo o mundo e surgiram várias teorias, desde o facto dos seus pais serem os principais suspeitos de conhecerem um milionário acusado de pedófilo a alguns que afirmavam que Madeleine tinha sido vendido e ainda vivo.
Os pais da menor estavam de férias, segundo algumas versões que circulam na internet, encontravam-se com alguns amigos num restaurante e de vez em quando iam ver as crianças (gémeos e Madeleine), mas quando Kate (mãe de Madeleine) foi checar; o menor não estava mais lá.
Depois de dar a sua versão às autoridades, iniciou-se uma busca que não deu frutos, atualmente o caso continua em aberto uma vez que não está esclarecido se Madeleine ainda está viva ou não.
O que é a “teoria do sorriso”?
Julia Faustyna, que postou algumas fotos em uma conta do Instagram comparando-se a Madeleine e seus pais, pede exames de DNA porque tem várias características que indicam que ela pode ser a menor desaparecida.
A teoria do sorriso surgiu na internet, mas não tem uma base científica que possa ser refutada. No entanto, ele fala sobre como você pode saber se pode ser uma pessoa ou não comparando o sorriso de uma foto com outra.
3 mulheres afirmam ser a menina desaparecida
A primeira é Harriet Brookes, uma universitária de Manchester que em 2017 afirmou ter a mesma mancha marrom na íris e a mesma verruga na coxa direita, características da menor.
Mas considerando que ela era uma estudante na universidade e Madeleine teria apenas 14 anos na época, muitos duvidaram de sua história, então ela disse mais tarde que era apenas uma piada que havia saído do controle.
A segunda foi Maddie, uma Tiktoker que em 2021 disse que era McCann e ainda fez toda uma série de comparações com fotos dela e da menina. Mas depois, assim como a primeira, ela admitiu que era tudo uma brincadeira que ganhou força nas redes sociais.
Embla Jauhorjärvi foi outra mulher que em 2016, em Roma, afirmou ser a menina. A mulher morava na rua, dizia ser inglesa e se autodenominava Maria, o que aumentou suas suspeitas. No entanto, foi o pai quem veio desmentir a notícia e garantiu que a filha tinha síndrome de Asperger e que estava desaparecida há seis meses.
É importante mencionar que segundo a mídia inglesa ‘The Mirror’ e a própria jovem relataram que a família McCann teria aceitado fazer um teste de DNA.
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