A Procuradoria-Geral da República denunciou esta tarde a deputada sem grupo, Katy Ugarte, por ter supostamente cortado os salários dos seus trabalhadores. Isso após a transmissão de uma reportagem do programa Cuarto Poder.
Procurador-geral apresentou queixa contra Katy Ugarte
A entidade estadual anunciou a apresentação de sua denúncia contra o parlamentar por meio de publicação em sua conta no Twitter.
“Solicito a instauração de diligências preliminares pela suposta prática do crime contra administração pública na modalidade de concussão […] deve incluir Jhakeline Katy Ugarte Mamani como a investigada”, Ele pode ser lido em sua rede social oficial.
O referido material investigativo especificava que a parlamentar havia se desfeito dos honorários de seus colaboradores para destinar o dinheiro arrecadado para pagar publicações a meios de comunicação que “melhorassem sua imagem”.
Quanto a deputada Ugarte supostamente exigiu?
Segundo a reportagem de domingo, os colaboradores que tiveram o cargo de pessoal técnico de seu gabinete depositava uma quantia de 300 soles, enquanto os que desempenhavam o trabalho de assessores do legislador ofereciam 400 soles.
O programa relata que um total de cerca de 2 mil soles para “melhorar a imagem” da deputada Ugarte em sua região.
Além disso, especifique que A pessoa encarregada de realizar o “tábua” do dinheiro era seu pessoal de confiança, Wilber Felices Villafuerte, desde que encontraram uma transferência bancária de 1.300 soles.
Coleta Voluntária
Por sua vez, o principal assessor do parlamentar, Roger Torres, indicou que os valores recebidos faziam parte de uma “arrecadação voluntária” e não uma contribuição obrigatória.
Um comunicador que trabalhou até setembro do ano passado no escritório de Katy Ugarte disse que foi ele quem deu a ideia de iniciar a “cobrança voluntária”. como parte de uma “estratégia de comunicação”. Enquanto seu antecessor, disse que esta prática se deu por “ordem do conselheiro superior do legislador”.
Katy Ugarte pediu demissão da bancada do Bloco Magistral
A deputada anunciou sua renúncia à bancada do Bloco Magistral, no dia 28 de fevereiro deste ano, por “motivos de consciência e princípios”. Ele não deu mais detalhes sobre isso.
“Apresentar minha renúncia irrevogável ao grupo parlamentar Bloco Magistral de Coordenação Nacionala mesma que se realiza por razões de consciência e princípios, pelo facto de a referida bancada ter assumido algumas posições contrárias às convicções pelas quais decidimos, na altura, constituir um grupo parlamentar”, precisou no referido Comunicação enviada a Paul Gutirrez, porta-voz desse grupo político.
“Encrenqueiro incurável. Explorador. Estudante. Especialista profissional em álcool. Geek da Internet.”