cArlos Vila Nova escusa-se de comentar o caso, por não ter “elementos suficientes”, mas sublinhou que Portugal é “um grande parceiro de São Tomé e Príncipe” e membro da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que tem A presidência está sob a liderança de São Tomé.
“Temos acompanhado os nossos canais de informação, mas podemos dizer que tudo é um fenómeno político previsto no nosso regime que temos um Estado de Estado democrático e dentro deste apoio também encontraremos respostas e soluções de certeza, porque é uma questão política problema e “Isso acontece em qualquer país”, disse Carlos Vila Nova.
“Vamos te acompanhar, pegar mais elementos e continuar com atenção porque [Portugal] “é um grande parceiro de São Tomé e Príncipe e é membro da CPLP, da nossa comunidade”, acrescentou o Chefe de Estado São Tomé que conversou na noite de terça-feira, no aeroporto de São Tomé, antes de viajar para ou Reino da Arábia Saudita.
Carlos Vila Nova refere-se ao facto de passar por Portugal a partir do dia 11 de novembro, altura em que termina a sua visita à Arábia Saudita.
No terceiro dia, o primeiro-ministro, António Costa, pediu a sua demissão ao Presidente da República, que depois, depois do Ministério Público, revelou que havia uma investigação autónoma do Supremo Tribunal de Justiça sobre projetos de lítio e hidrogénio.
O Presidente convocou as partes para uma ronda de audiências no Palácio de Belém, em Lisboa, e o Conselho de Estado reunir-se-á na quinta feira.
Em declarações no Palácio de São Bento, António Costa recusa a prática “de qualquer ato ilícito ou censurável” e manifesta a sua total disponibilidade para colaborar com a Justiça “em tudo o que entenda necessário”.
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