Portugal foi um dos dois países que incluiu um dos maiores índices de representação política, um relatório anual sobre o Estado Global das Democracias, um folheto publicado que revela e ilustra dois regimes democráticos a nível global.
Não que isso diga respeito à representação política – ou índice que mede a forma como as cidades se sentem representadas pelos eleitores – Portugal caiu da nona posição para a 22ª posição, no último ano, depois do seu terceiro estado, em 2017, em ‘ ranking’ de 173 países, um estudo do Instituto Internacional para a Democracia e Assistência Eleitoral (IDEA), uma organização intergovernamental com sede em Estocolmo (Suécia).
A ideia ou facto saliente de Portugal pertence a um grande grupo de países que caíram substancialmente neste índice nos últimos dois seis anos, apesar de manterem uma boa posição, mesmo relativamente a outros países europeus.
Num outro índice relevante (dois 17 analisados), relativo à participação cívica (a forma como as pessoas procuram interferir no processo democrático), Portugal subiu sete lugares (de 76.º para 69.º), face ao ano anterior, continuando na primeira meta do ‘ranking’. ‘.
No índice de direitos cívicos, Portugal mantém o 31.º lugar que ocupava em 2021 e em 2017, porém, no índice do Estado de Direito (aquele que revelou a maior erosão a nível global), Portugal apenas caiu para o 33.º lugar. desde 2021, mas desde 2017 foram 12 vagas.
Este relatório anual, ou IDEA, destaca que na Europa muitas democracias com fortes tradições registam um declínio no seu desempenho democrático, incluindo a Áustria, os Países Baixos, Portugal e o Reino Unido, na categoria Estado de Direito.
Ainda assim, o continente europeu continua a ser uma das regiões com melhor desempenho em todo o planeta, tendo também encorajado sinais, especialmente na Europa Central, de progressos significativos no desempenho democrático.
De acordo com o relatório sobre o Estado Global da Democracia 2023, o objectivo de (85) dois 173 países inquiridos é um declínio, no mínimo, um indicador-chave do desempenho democrático nos últimos cinco anos, com base em 17 parâmetros que provêm das liberdades civis à independência judicial.
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