Portugal quer contratar 300 médicos escravos cubanos

Esta quinta-feira, 6 de julho, soube-se que o governo português pretende contratar 300 médicos escravos cubanos nos próximos três anos.

Conforme noticiado pelo Jornal de Notícias (JN), já foram solicitados pareceres à Ordem dos Médicos e ao Conselho das Escolas Médicas Portuguesas, tendo sido estabelecidos contactos quer com as escolas médicas quer com a Ordem dos Médicos para agilizar o processo de reconhecimento.

O presidente da Ordem dos Médicos afirmou que não vê problemas na contratação de médicos cubanos, mas adverte que seria inaceitável ter médicos sem qualificação adequada, pois isso poderia comprometer a segurança clínica dos pacientes e criar discriminação em relação a outros estrangeiros médicos já a trabalhar no Serviço Nacional de Saúde.

Para um estrangeiro exercer a medicina em Portugal é obrigatório estar inscrito na Ordem dos Médicos, mas é necessário o reconhecimento prévio das habilitações, devendo para isso os médicos estrangeiros passar por uma prova de comunicação em português, uma prova escrita e uma prática clínica teste.

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Portugal já contratou médicos cubanos no passado. Em 2009, chegaram 44 profissionais de saúde para trabalhar nos centros de atendimento do Alentejo, Algarve e Ribatejo através de um contrato entre os governos. Inicialmente iam ser 60, mas 16 não passaram no reconhecimento de habilitações.

Na lista dos médicos estrangeiros a trabalhar em Portugal, os espanhóis lideram a lista (1.407), seguidos dos brasileiros (932). No entanto, Cuba ocupa o sexto lugar, com 151 médicos inscritos na Ordem.

Com a incorporação de mais 300 médicos escravos cubanos, Cuba se tornará o terceiro país estrangeiro mais representado no Serviço Nacional de Saúde.

Infelizmente, alguns países continuam se prestando a financiar o regime de Castro contratando médicos escravos cubanos, que não veem os frutos reais de seu trabalho, já que a maior parte da renda econômica de seu trabalho fica com a ditadura.

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Joseph Salvage

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