Portugal preferiu um cessar-fogo humanitário que apoiasse mais o apelo da UE

O ministro dos Negócios Estrangeiros disse que Portugal apoia o apelo da União Europeia (UE), que deve ser endossado pelos líderes europeus, para uma pausa humanitária na Faixa de Gaza, preferindo um pedido de cessação humanitária.

“Preferimos um cessar-fogo humanitárioMas obviamente, quando se trabalha aos 27, naturalmente há sempre concessões por parte de todos, nunca existe uma fórmula em que um país esteja 100% satisfeito […] mas nós Estamos muito satisfeitos por podermos ter um entendimento da União Europeia sobre um tema muito importante.“É quente, é imediato e é interessante que a UE queira ser um ator coerente nesta importante crise internacional”, declarou João Gomes Cravinho, esta segunda-feira.

Reportando à imprensa portuguesa no final de uma reunião entre os chefes da diplomacia da UE, e não do Luxemburgo, ou o ministro português Assinalou que não encontrou “É importante fazer uma pausa humanitária para que possamos ajudar a população de Gaza”.

Questionado sobre possíveis posições divergentes entre os 27, João Gomes Cravinho reforçou que “Há uma distinção entre cessar-fogo e pausa humanitária, sendo ou cessar-fogo algo mais consolidado juridicamente”.

“Em relação à questão da pausa humanitária, acredito que há um consenso à volta da mesa”, acrescentou.

Ainda assim, segundo João Gomes Cravinho, este apelo não vem da atual reunião, mas devo primeiro ser um dos líderes europeus na cimeira do final desta semana em Bruxelas.

«Esta semana ainda haverá um Conselho Europeu, portanto, ao nível dos chefes de Estado e de Governo. A nossa expectativa é que esta reunião consiga apelar a isso», acrescentou.

O governador garante que “Não há divergência sobre este assunto”considerando antes “cabe ao Conselho Europeu chegar a esta conclusão”.

Raven Carlson

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