3 de janeiro (UPI) — Uma combinação de custos de vida acessíveis, belas paisagens e opções de visto amigáveis para viajantes tornam Portugal o melhor país para se mudar em 2023.
vida internacional Índice anual global de pensões lista 10 países que são os melhores destinos de aposentadoria do ano, mas não são apenas para aposentados. À medida que o trabalho remoto se torna mais comum e as pessoas buscam um estilo de vida mais simples, os países da lista também podem interessar à geração mais jovem.
Em 2022, Portugal foi classificado como o sexto país mais seguro do mundo no Global Peace Index da Vision of Humanity. Seus cuidados de saúde ocupam o 12º lugar no mundo em termos de acessibilidade e qualidade, conforme classificado pela Organização Mundial da Saúde.
A infraestrutura do país é semelhante à dos Estados Unidos, e muitas áreas contam com serviço de internet por fibra ótica, que permite o trabalho remoto.
Os transplantes do estrangeiro são comuns em Portugal e representam cerca de 5 por cento da população.
Terry Coles, da International Living, disse que todas as despesas de subsistência podem ser cobertas por US$ 2.000 a US$ 3.000 por mês ou menos, se escolherem uma área rural.
México, Panamá, Equador e Costa Rica terminaram entre os cinco primeiros da lista. A Costa Rica se apresenta como uma mudança fácil para as pessoas que vivem na América do Norte. O país da América Central tem um custo de vida mais baixo, assistência médica acessível e casas construídas no mesmo estilo de muitas casas americanas.
Cerca de 10 por cento da população da Costa Rica são estrangeiros. O país tem dezenas de microclimas e um dos governos mais estáveis do mundo, o que lhe valeu o apelido de “Suíça da América Central”.
Espanha, Grécia, França, Itália e Colômbia completam a lista dos dez primeiros, cada um com seus méritos. Na Espanha, o sol brilha o ano todo, enquanto a Grécia está entre os países mais baratos da lista.
Cerca de 3-4% da população mundial Isso se move cada ano para um país diferente. A Europa e a Ásia recebem mais de 60% dos migrantes, o que é significativamente mais do que a América do Norte e o resto do mundo.
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