Portugal condena ataque a Trump e apela ao combate à violência política

(Atualizado com uma declaração do Presidente de Portugal)

Lisboa, 14 de julho (EFE).- O presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, e o primeiro-ministro português, Luís Montenegro, condenaram neste domingo o ataque ao ex-presidente dos EUA, Donald Trump, e pediram o combate à violência política.

O chefe de Estado expressou “sua mais forte condenação” ao ataque de sábado a Trump, enviou suas condolências à família do falecido e desejou “uma rápida recuperação a todos os afetados”, disse a Presidência portuguesa em um comunicado.

“O Presidente apela para que a violência política seja combatida com toda a firmeza e no pleno respeito pelos valores democráticos”, acrescenta o texto.

Por sua vez, Luís Montenegro escreveu uma mensagem em português e inglês na sua conta na rede social X na qual condenou “veementemente” o ataque e desejou a Trump “uma rápida recuperação”.

Ele também disse que “a violência política é completamente intolerável e as democracias devem combatê-la sistematicamente”.

O candidato republicano Trump foi ferido na orelha direita no sábado depois que um atirador abriu fogo contra ele durante um comício em Butler, Pensilvânia.

Um participante foi morto, o atirador foi morto a tiros e duas pessoas foram hospitalizadas em estado crítico, disse o tenente-coronel George Bivens, do Departamento de Polícia da Pensilvânia.

O FBI identificou o atirador como um homem branco da Pensilvânia, chamado Thomas Mathiew Crooks, que tem cerca de 20 anos.

Suas motivações e se ele teve cúmplices ainda são desconhecidas. EFE

cch/geléia

Calvin Clayton

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