Portugal com maior aumento de preços dos produtos agrícolas no 2.º trimestre da UE

Entre o segundo trimestre de 2022 e o segundo trimestre de 2023, o preço médio dos produtos agrícolas (produção) da UE aumentou 2,0%, uma taxa de aumento significativamente menor em comparação com o trimestre anterior, quando o preço médio aumentou 17% (primeiro trimestre de 2023 em comparação com o primeiro trimestre de 2022).

A nível nacional, destaca-se o serviço estatístico da UE, o indicador subiu em dois 27 estados-membros, com Portugal a registar, entre abril e junho, o maior aumento, seguido da Grécia (21%) e Espanha (16%), três países fortemente afetado pela pele seca

No extremo oposto da tabela, como principais fontes, estão a Lituânia (-26%) e a Estónia (-15%).

O preço não inclui dois fatores de produção não relacionados com investimento (fertilizantes, energia e ração animal), por outro lado, reduzidos em 5% entre o segundo trimestre de 2022 e o segundo trimestre de 2023, ou o primeiro ano do quarto trimestre de 2020. Isso contrasta com a aceleração de 11% nos primeiros três meses do ano.

Os citrinos são os produtos mais caros na UE entre Abril e Junho (89% no meio), seguidos do petróleo (48%) e da batata doce (38%), agravamento atribuído às falhas de produção devido às condições de seca.

Por outro lado, os preços dos dois cereais estão em 31%, seguidos das aves (-4%) e do leite (-2%).

Entre os fatores de produção não relacionados ao investimento, os impostos de redução de preços mais acentuados são os dois impostos e correções de apenas (-23%), energia e lubrificantes (-13%) e dois alimentos de origem animal (-5%).

Calvin Clayton

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