O Porto formalizou o seu protesto contra o jogo com o Arouca, disputado no domingo, na quarta jornada da Liga, perante o Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol, confirmou esta segunda-feira fonte dos Dragões à agência Lusa.
Um dia depois de ter apresentado um protesto perante os delegados da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), pedindo “a anulação do partido”, os segundos classificados nacionais apresentaram o mesmo pedido ao órgão federativo presidido por Luís Verde Sousa.
No domingo, logo após o empate 1-1 frente ao Arouca, o Porto anunciou em comunicado que esta medida se baseou na ação do árbitro Miguel Nogueira durante a anulação de uma grande penalidade por falta sobre Mehdi Taremi.
Alertado pela equipa de vídeo-árbitro (VAR) para verificar as imagens da jogada, que decorreu aos minutos 90+6, quando os visitantes venciam por 1-0, o árbitro encontrou alegadas dificuldades técnicas, contactou por telefone Rui Oliveira, o VAR da partida, e convocou os treinadores de cada equipe para transmitir a decisão final.
““Esta ação de Miguel Nogueira constitui uma violação das regras do jogo e um erro jurídico com impacto potencialmente grave no resultado do jogo”, afirmou. os azuis e brancos sublinharam.
Segundo o Conselho de Arbitragem (CA) da FPF, a falha elétrica do VAR ocorreu entre os 87 e os 90 minutos de jogo, tendo-se esgotado o respetivo suporte de apoio, teoria desmentida pela direção portista.
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