Um ano e um mês depois da Revolução de 25 de Abril de 1974, o país estava em chamas e em chamas. Depois do Verão Quente de 75, Portugal começou em novembro em torno da guerra civil. MMilitares ligados à extrema esquerda tomam pontos estratégicos da capital. Um dispositivo militar, baseado no Regimento de Comando da Amadora, opõe-se. O estado de sítio foi decretado em Lisboa.
Uma tentativa de levantamento de unidades militares de extrema-esquerda opõe-se uma “direita militar” com contra-golpe O país entra em estado de sítio.
De um lado, Otelo Saraiva de Carvalhoda qual o COPCON (Comando Operacional do Continente), sentindo-se incapaz de escapar, distribuiu vários milhares de metralhadoras G-3 a grupos de esquerda.
Em segundo lugar, uma “direita militar”, liderada por Ramalho Eanes e Jaime Neves (comandante do Regimento de Comandos na Amadora), preparou um contra-golpe.
Tensões políticas e ideológicas depois do 25 de Abril
O 25 de Novembro de 1975 em Portugal foi o resultado de tensões políticas e ideológicas que surgiram após o 25 de Abril de 1974. A Revolução dos Craves após o regime autoritário do Estado Novo, mas as forças políticas e sociais em Portugal estavam divididas a partir de agora para ser seguido.
Dentre as principais causas ocorridas no dia 25 de novembro, destacamos:
Divisões Ideológicas
Após a revolução, surgirão divergências entre forças mais à esquerda, representadas principalmente por forças militares de orientação comunista, e forças mais moderadas e centradas. Essas divergências levam a confrontos sobre o rumo político a ser adotado.
Nacionalização e reformas sociais
A rápida implementação de medidas como a nacionalização de sectores económicos chave e as reformas sociais causaram tensões entre os diferentes grupos políticos, especialmente entre os sectores mais conservadores e os representantes das forças armadas.
Poder popular versus poder militar
Até que ponto o poder efectivo deve ser dissuadido, seja o governo civil ou o militar, torna-se um ponto de atrito. As Forças Armadas, inicialmente unidas na Revolução de Cravos, começaram a se dividir em facções com diferentes visões sobre o papel militar no governo.
Receitas de radicalização
Parte das forças políticas temia uma radicalização excessiva do país na direcção do comunismo, o que conduzisse a um confronto entre os sectores mais moderados e os mais radicais da sociedade portuguesa.
Fim do período revolucionário e início da democracia
O 25 de Novembro de 1975 foi uma tentativa de reconciliação e estabilização política, com uma intervenção militar liderada pelo General Ramalho Eanes, que procurou restaurar a ordem e evitar uma possível deriva para a esquerda radical.
Foi ou dia que marcou o fim do PREC – Processo Revolucionário em Curso – início da consolidação da democracia em Portugal.
“Encrenqueiro incurável. Explorador. Estudante. Especialista profissional em álcool. Geek da Internet.”