Depois da cerimónia de baptismo, realizada esta quinta-feira no estaleiro Navaltagus, no Seixal, a partida para Aveiro depende das condições meteorológicas e marítimas. Falta concluir instalação do sistema de carregamento em Aveiro, disse Ribau Esteves ECO/Local on-line.
“O Salicórnia é o primeiro ferry eléctrico fabricado em Portugal e por uma empresa portuguesa”, embora com componentes fabricados noutros países, destaca o autarca que preside a Câmara Municipal de Aveiro.
https://www.youtube.com/watch?v=Z4b05_w0um8
Após testes de mar, o ferry “Salicórnia” partirá dos estaleiros Navaltagus, Grupo ETErumo a Aveiro para integrar a operação AveiroBus. A partir da primeira quinzena de dezembro, diz, o navio aumentará a sua capacidade de transporte para 260 passageiros e 19 veículos, um aumento de 90% e 30%, respetivamente. Somam-se a isso os baixos níveis de ruído e o conforto para os passageiros.
Ribau Esteves destaca ainda o “relevante serviço público” que o município disponibiliza agora à população, especialmente o de São Jacinto, que necessita deste transporte para atravessar o canal da Ria de Aveiro. A autarquia garante que continuará a apoiar este serviço. Caso contrário, sublinha, “os bilhetes seriam muito caros e [el coste] “Seria inacessível para as pessoas.” Este apoio custa aos cofres municipais meio milhão de euros por ano, estima.
Por enquanto, a câmera manterá o preço atual praticado na “antiga” balsa, que agora será substituída. “Faremos uma análise de custos nos primeiros meses de operação para confirmar se teremos a redução de custos operacionais que está no projeto”, explicou. «Uma vez confirmada esta redução», o próximo passo será refletir esta mesma redução de custos operacionais na taxa a aplicar, garante o social-democrata.
“Viciado em bacon apaixonado. Ninja orgulhoso da cultura pop. Analista irritantemente humilde. Entusiasta de TV. Fã de viagens ao longo da vida.”