Portugal venceu o Uruguai por 2 a 0 e se classificou para as oitavas de final da Copa do Mundo Qatar 2022. Com golos de Bruno Fernandes, os primeiros 9 minutos de jogo foram festejados por Cristiano Ronaldo, mas a FIFA deu-o à figura do Manchester United.
No entanto, a grande polêmica começou com o segundo gol no terceiro minuto de adição a pedido do VAR. A juíza iraniana Alireza Faghani recebeu a chamada do órgão de arbitragem responsável pela tecnologia e validou uma penalidade máxima para mão de Josema Giménez.
Aqui havia um erro grosseiro. Essa ação não é criminosa, pois é uma mão de apoio natural que acompanha o movimento do corpo. No livro da FIFA em que são dadas as orientações para os árbitros considerarem o que é o braço de apoio e quando seria uma infração Este tipo de jogo é claramente indicado.
Isso é exaustivo e não tem nada de interpretativo. Por isso, é surpreendente que o árbitro, que demorou a cobrar e hesitou muito na hora de se decidir e marcá-lo, tenha cometido esse ato errado. Além disso, pelo VAR ele também não foi avisado, então repito, foi um erro muito grosseiro.
Por fim, Bruno Fernandes converteu de grande penalidade (Cristiano Ronaldo já tinha sido substituído) e Portugal sagrou-se terceiro classificado nos oitavos-de-final do Mundial 2022 do Qatar. Os europeus lideram o Grupo H com seis pontos, seguidos do Gana (3), Coreia do Sul e Uruguai, ambos com 1. A seleção portuguesa juntou-se à França e ao Brasil, que já conseguiram a passagem à próxima instância do Mundial.
O Uruguai definirá seu futuro no Catar 2022 na próxima sexta-feira, quando enfrentará Gana. A Celeste deve vencer e torcer para que a Coreia do Sul não vença Portugal ou que o faça por uma diferença de dois gols menor que a vitória final. No melhor dos casos, se conseguirem a passagem como H2, é quase certo que a equipe do River Plate jogará as oitavas de final contra o pentacampeão Brasil, que praticamente garantiu o primeiro lugar do Grupo G. A vitória anterior de Gana sobre a Coreia do Sul garantiu que o Uruguai chegasse a última data viva, o que apaziguou as suas ambições ofensivas frente a um rival com maior riqueza nesse quesito, como Portugal.
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