O autor do tiroteio contra Alejo Vidal-Quadras, Um homem franco-tunisino, identificado como Mehrez Ayari, 37 anos, fugiu para Portugal após cometer o ataque. Aparentemente, ele foi ajudado por uma mulher em sua fuga, conforme informaram fontes investigativas ao LA RAZÓN.
Desde que esta informação foi conhecida, tem sido intensamente revistado no país vizinho, sem que se possa excluir que possa ter continuado a sua fuga para outros países, por via aérea ou marítima, uma vez que até há dois dias não foi emitido mandado de detenção contra ele. busca e captura internacional pelo Tribunal Nacional. Ou que poderia ter contado com a ajuda de terceiros em terras portuguesas para um manobra de extração se, como se suspeita, alguma grande potência for a instigadora do crime contra o político catalão.
Este assunto, escolheu Fuenlabrada como “centro de operações”, pois foi num hotel local onde passou a noite anterior ao atentado e onde queimou a moto que utilizou para escapar após disparar um único tiro contra Vidas-Quadras. O veículo tinha sido adquirido por 4.000 euros pelo detido em Fuengirola, que o juiz libertou, pois, aparentemente, desconhecia que iria ser utilizado para perpetrar a ação criminosa.
A detenção do tunisiano teria sido, e é, essencial para estabelecer a sua relação com um dos alegados organizadores do ataque, Naraya Gómez Mala, detido em Lanjarón, o único que está preso. É um muçulmano xiita e fontes antiterroristas consideram que é um mero peão em todo o quadro organizativo da acção criminosa.
As investigações do CGI atribuem missões de vigilância a Vidal-Quadras, para preparar o ataque. A sua presença teria sido detectada por câmaras de videovigilância da zona, bem como a de um carro que alugou em seu nome em Málaga. O facto de o ter deixado mal estacionado numa rua de Lanjarón, localidade onde vivia, permitiu ao CGI descobrir o seu paradeiro em tempo recorde.
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