“No dia 1 de maio, Dia Internacional do Trabalhador, os trabalhadores do comércio, escritórios e serviços em Portugal vão lutar por mais salários, menos horas de trabalho, pela valorização das carreiras e profissões e pelo combate à precariedade”, afirmou o CESP – Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal, filiado na a CGTP.
Segundo a estrutura sindical, estes trabalhadores têm “horários intensos e desregulados”, trabalhando até 18 horas por dia, sete dias por semana, incluindo feriados.
Para o sindicato, as lojas devem fechar em todos os feriados nacionais, bem como aos domingos e após as 22h
Os trabalhadores também exigem a redução da jornada de trabalho para 35 horas semanais.
“Os salários e as carreiras profissionais dos trabalhadores comerciais não podem continuar a perder poder de compra: exigimos o fim da estagnação profissional e a atualização dos salários nos contratos coletivos de trabalho sem perda de direitos”, frisou.
O Sindicato dos Trabalhadores do Setor de Serviços(Sentar), pertencente à UGT, anunciou também a greve dos trabalhadores do comércio, escritórios e serviços, concretamente das empresas filiadas na Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição(APED), entre as 00h00 e as 24h00 do dia 1 de maio.
O setor exige respeito ao Dia Internacional do Trabalhador e questiona a precariedade do emprego e da jornada de trabalho.
Os trabalhadores também exigem aumentos salariais e respeito pela negociação colectiva.
“Viciado em bacon apaixonado. Ninja orgulhoso da cultura pop. Analista irritantemente humilde. Entusiasta de TV. Fã de viagens ao longo da vida.”