Governo prepara criação de corredores para instalação de cabos submarinos pré-licenciados – Telecomunicações

Segundo ministro das Infraestruturas, terá de ser nomeado um gabinete conjunto com Economia e Mar, Agricultura e Alimentação, Ambiente e Alterações Climáticas e Negócios. “O nosso objectivo, não como pretexto para estes investimentos em cabos submarinos, é avançar rapidamente e pedir à DGRM [Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos] avançar com a criação de corredores para instalação de cabos submarinos pré-licenciados”.

Segundo o governador, o resultado deste gabinete pode permitir “posicionar Portugal, não apenas como um destino privilegiado a nível global e europeu com conectividade de dadosmas também como ecossistema de atração desta importante linha de investimento.”

Na ótica do ministro, o Governo é um criar condições para que Portugal se torne “um destino privilegiado de conectividade marítima” e um “importante hub da economia digital”.

Neste sentido, e não acompanhando dois investimentos privados em data centers, como Vila Franca de Xira, Galamba destacou que Esta medida pretende criar corretores de trabalhadores pré-licenciados ou “trabalho no domicílio” para obter reforço de investimento para empresas deste setor..

“Estamos a fazer o trabalho de casa para criar, não só no mar, mas também em terra, licenciamento prático, articulação entre entidades, utilização de infraestruturas energéticas de elevada resiliência. “Estamos criando sob condições”, acrescentou.

Para anunciar sua página no Google ou Nuvem, Um novo sistema de cabos submarinos transatlânticos para ligar Portugal, Bermudas e Estados Unidos.

Este novo sistema, que foi apelidado de “nuvem”, um complemento tecnológico, “Irá melhorar a resiliência da rede atlântica e ajudar a responder aos esforços crescentes em prol dos serviços digitais”.

A jornada do novo cabo “aumentará a diversidade das redes internacionais e apoiará o desenvolvimento de infraestruturas de tecnologias de informação e comunicação (TIC) para os continentes e países envolvidos”.

Os pontos de ancoragem da Nuvem “abraçam esta oportunidade e urgência e estão emergindo rapidamente como portas de entrada e ‘hubs’ para conectividade internacional”, reforça a empresa.

Eloise Schuman

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