A GM e a Mitra Chem desenvolverão materiais ativos de cátodo avançados à base de ferro, como ferrofosfato de lítio-manganês, para reduzir o custo das baterias de veículos elétricos (EV).
O investimento permitirá à Mitra Chem expandir suas operações e acelerar a comercialização dos novos materiais.
O vice-presidente de Aceleração e Comercialização de Tecnologia da GM, Gil Golan, disse em um comunicado que “este é um investimento estratégico que fortalecerá ainda mais os esforços da GM no desenvolvimento de baterias” e acelerará a criação de materiais mais acessíveis.
De acordo com a GM, a Mitra Chem pode simular, sintetizar e testar milhares de designs de cátodos todos os meses usando inteligência artificial. A empresa californiana reduz em 90% o tempo que leva para ir do desenvolvimento em laboratório à comercialização de novos materiais para baterias.
A utilização de cátodos à base de ferro, metal de grande abundância no planeta, evita a necessidade de fabricar baterias com materiais mais escassos e caros, como níquel e cobalto.
As principais montadoras de carros elétricos do mundo, da Tesla e Ford à Hyundai e Toyota, anunciaram planos para equipar seus veículos elétricos com baterias catódicas de fosfato de ferro e lítio para reduzir seus custos.
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