Desta forma, foi anunciado em conferência de imprensa pelo porta-voz do Executivo, Juan Antonio González, que afirmou que “se a nossa comunidade está a ser a primeira na revolução verde – é por isso que somos líderes em energia fotovoltaica, e que é por isso que seremos pioneiros no hidrogênio verde – com o passo que estamos dando hoje também queremos liderar a revolução digital”.
González destacou a importância desses novos sistemas que servem para “tirar conclusões, decidir sobre melhores resultados e permitir uma tomada de decisão mais rápida a partir de grandes fontes de big data”, enfatizando que toda essa abundância de informações não pode ser apenas “em risco de negócios privados “, mas sim um uso “ao serviço do ser humano e não para se servir do ser humano”.
Entre outros objetivos deste decreto-lei que estabelece “um quadro essencial de medidas para o apoio, promoção, impulso e desenvolvimento de sistemas de Inteligência Artificial na Extremadura”, Juan Antonio González mencionou a necessidade de ter uma inteligência artificial “ética”, promover qualidade na sua utilização, aumentar a formação técnica através da alfabetização da população da Estremadura e promover a implementação da IA nas empresas da região.
Também indicou que será promovida a colaboração público-privada para o desenvolvimento de ferramentas, tecnologias e serviços para o uso de IA nas empresas.
Além disso, será elaborada uma Estratégia de Inteligência Artificial da Extremadura, no prazo de nove meses a partir da entrada em vigor do decreto-lei, que será aprovada pelo Conselho Administrativo e que terá a natureza de um instrumento de planejamento, além de sua correspondente reflexão em os orçamentos da Comunidade Autónoma.
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