“OU“Esta crise política não é obviamente boa para o país, como todos sabemos”, afirmou Paulo Rangel, vice-presidente da Comissão Política Nacional do PSD, este sábado à entrada do 41.º Congresso.
“Infelizmente, este ano e mês não houve grande visibilidade positiva para Portugal. Lamento que tenhamos 13 faltas, grande parte delas relacionadas com escândalos de diversa natureza, e obviamente que a imagem tenha ficado manchada.”afirmou, dizendo estar “convencido” de que o país tem “capacidade de superar este momento”.
Relativamente ao PSD – que diz ser a “obrigação” de vencer as eleições – o responsável indicou que não terá um partido “diferente, mas apenas um PSD para apresentar a sua proposta de governar o país no horizonte eleitoral”.
O eurodeputado português do Partido Popular Europeu também abordou questões como impostos, habitação, saúde, educação e questões fiscais, mas afirmou que “o PSD vai ter um projecto muito ambicioso não só nestas frentes”.
Por fim, desvalorizando o “clássico” das sondas, desacreditando os números mais recentes reportados pelo PSD abaixo do PS.
Recorde-se que o PSD realiza o seu 41.º Congresso convocado tendo como principal objetivo a revisão dos estatutos, e não a crise política que transforma o início da campanha eleitoral para as eleições legislativas anteriores.
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