Um comunicado das autoridades equatorianas indica que o chefe da diplomacia argentina, Santiago Cafiero, comunicou-se com o seu homólogo da nação andina, Juan Carlos Holguín, e disse-lhe que Duarte deixou a embaixada “sem o conhecimento do pessoal” daquela agência. diplomata.
Segundo nota oficial divulgada na noite de segunda-feira, o Equador decidiu convocar imediatamente o embaixador argentino, Gabriel Fuks, para saber mais detalhes.
Da mesma forma, o texto indica que a polícia acionou os protocolos de busca e captura da Sra. Duarte.
Em dezembro passado, o governo equatoriano recebeu críticas por negar salvo-conduto ao chefe de Transporte e Obras Públicas durante o governo de Rafael Correa e a quem Buenos Aires lhe concedeu asilo.
Duarte estava desde agosto de 2020 com o filho, de nacionalidade argentina, na embaixada daquele país em Quito como “hóspede por motivos humanitários”.
Lá pediu asilo após a perseguição que o governo de Lenín Moreno (2017-2021), apoiado pelo judiciário, promoveu contra os seguidores de Correa.
O ex-ministro foi condenado a oito anos de prisão no caso das propinas, mesma causa pela qual foi condenado o ex-presidente Correa, líder da Revolução Cidadã.
ode/avr
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