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Com o 90% examinadoa coligação conservadora Aliança Democrática (AD), de centro-direita, venceu com 29,72% dos votos na eleições que aconteceu neste domingo em Portugalmas ainda não sei O número de assentos que conseguirei ainda não foi confirmado..
Em segundo lugar, é seguido por Partido Socialista (PS) com 28,70%, número que representa um retrocesso para a AD quando comparado com os 41,37 que o partido no poder tinha obtido há dois anos.
Enquanto a extrema-direita Chega é o terceiro com 18,75% e o direito Iniciativa Liberal ficou em quarto lugar com 4,36%, seguido por bloco de esquerda com 4,05%, segundo dados do Ministério da Administração Interna (do Interior).
O eleições antecipadas Chegaram pouco mais de dois anos depois dos anteriores desde o terceiro mandato do primeiro-ministro, o socialista Antônio Costafoi truncado ao meio por seu demissão em novembro.
Costa renunciou ao cargo após saber que está sendo investigado por supostas irregularidadesembora o Ministério Público mal tenha divulgado informações sobre o caso e ainda não tenha sido registrada nenhuma acusação formal contra ele.
Como foram as eleições em Portugal?
Do total de 10,8 milhões de cidadãos elegíveis para votar, 51,96% de apoio até o meio da tarde, quando decidiu entre os principais candidatos para se tornar Primeiro Ministro: Lus Montenegro (AD) e Pedro Nuno Santos (PS).
Os dados – que indicam participação até às 16h00 locais (mesmo horário GMT) de hoje – são superiores aos 48,57% registados no total em 2019 e aos 51,42% em 2022.
Ao longo do dia, houve apelos de políticos para convidar os cidadãos a exercerem o seu direito num país onde a frequência às urnas não costuma ser elevada.
O que foi votado hoje em Portugal?
Os portugueses votaram pela renovação de 230 assentos no Parlamento. Esta eleição foi marcada por reclamações do coalizão conservadora da Aliança Democráticaque relatou que “alguns eleitores” confundiram seu voto com o da Alternativa Democrática Nacional porque “tinham nomes semelhantes”.
A coligação liderada por Montenegro apelou à Comissão Nacional Eleitoral para que eles peçam “voto informado” e assim evitar mais erros. Entretanto, outras forças políticas, como o Partido Socialista e a Alternativa Nacional Democrática, denunciaram que, com estas reclamações, a Aliança Democrática (liderada pelo Partido Social Democrata) aproveitava para prolongar a campanha eleitoral.
Dada a dimensão que a polémica atingiu, a comissão eleitoral ordenou que os meios de comunicação social “cessem qualquer referência a qualquer candidatura ou partido político relativamente a esta questão”.
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