Na tarde desta quinta feira, dia 19 de outubro, foi inaugurado o Centro de Negócios e Inovação de Guimarães, situado na Rua Camilo Castelo Branco, em Couros, que irá albergar as seis entidades que celebrarão um contrato de mútuo com a Câmara Municipal de Guimarães.
A cerimónia começou com a retirada da placa que identifica as seis entidades, pelo presidente da Câmara, Domingos Bragança, a que se seguiu a concessão do contrato de empréstimo com a Associação Empresarial de Guimarães, representada por Rui Castro Dias, Confederação Empresarial da Região do Minho, representada por José Ceia, LASI – Laboratório Associado de Sistemas Inteligentes, representado por Eugénio Campos Ferreira, Associação Home From Portugal, representada por Francisco Xavier Leite, Fundação Portuguesa “A Comunidade contra a SIDA”, representada por Filomena Frazão de Aguiar , e a AVH -Associação Vimaranense de Hotelaria, representada por José Diogo Silva.
Na sua intervenção, Domingos Bragança agradece a presença de todos e destaca as possibilidades que agora se abrem para a festa, com as respetivas vantagens para a produção de mais pensamentos, para o nascimento de novos projetos e para a promoção de sinergias entre as entidades CNIG. “Nas empresas temos de saber o que está para surgir, como tendências, porque lideramos ou somos liderados”, afirmou o presidente da Câmara. A transformação digital é uma ciência em duas direções que o autarca considera “inevitável” para o futuro, para que a Inteligência Artificial possa estar ao serviço do sistema económico. #Temos neste espaço o LASI, um laboratório que pode liderar a transformação digital e impulsionar mudanças em muitas empresas do nosso território. Para isso é necessário que as empresas sejam receptivas, sobretudo as micro e pequenas empresas”, afirmou Domingos Bragança.
Para o presidente da Câmara, o Centro de Negócios e Inovação de Guimarães beneficia da sua localização, uma vez que está inserido num ecossistema de inovação, criatividade, ciência, conhecimento, isto é, em pleno Bairro C. “Temos que apelar aos nossos capacidades coletivas, neste “chão comum” e aproveitar todos os valores que existem aqui, em Couros. Agora que os recursos existem, é tempo de trabalhar mais e construir a Fábrica do Futuro, aqui entendida como todas as áreas de atividade económica de Guimarães”, concluiu.
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