Bolsas de doutorado de “la Caixa” para 105 talentos

A Fundação ”la Caixa” atribuiu mais 105 bolsas de doutoramento e pós-doutoramento a investigadores de excelência para a realização dos seus projetos em universidades e centros de investigação de Espanha e Portugal. As bolsas de doutoramento INPhINIT e de pós-doutoramento Junior Leader da Fundação ”la Caixa” perseguem o duplo objetivo de apoiar jovens talentos a realizar a sua investigação em Espanha ou Portugal e atrair investigadores estrangeiros para estes países.

Estas chamadas oferecem-lhes salários competitivos e formação transversal. No caso das bolsas de doutoramento, a comunicação científica, o bem-estar emocional do investigador, a liderança e as oportunidades de financiamento são reforçados. Por outro lado, nas bolsas de pós-doutoramento, promove a carreira científica independente como opção de futuro profissional e incentiva a inovação e a liderança.

“O financiamento da ciência e da tecnologia é fundamental para que o conhecimento humano não fique estagnado, para poder ir além e propor novas soluções para velhos problemas ou novos desafios. O futuro está nas mãos de pessoas como estes bolseiros, com grande potencial como agentes de mudança, como co-criadores de um futuro em que a longa lista de desafios globais existentes seja cada vez mais curta”, salientou o vice-geral diretora da Fundação ”la Caixa”, Elisa Durán, na cerimónia de entrega de bolsas no Museu da Ciência CosmoCaixa.

O programa de bolsas da Fundação ”la Caixa” é o mais importante dos promovidos por entidades privadas na Espanha e na Europa, tanto pelo número de bolsas oferecidas como pela variedade de disciplinas. No total, a entidade vai destinar 20,2 milhões de euros a esta classe de bolseiros de doutoramento e pós-doutoramento. Ambos os programas foram cofinanciados pela Comissão Europeia através da Ação Marie Sklodowska-Curie COFUND, no contexto do programa-quadro Horizonte 2020.

O perfil dos estagiários

Dos 105 bolsistas selecionados nesta edição, 52 são espanhóis, de 19 províncias diferentes, e 53 são estrangeiros, de 21 países. Entre os estrangeiros, a Itália é o país com maior número de bolseiros, 17. Segue-se Portugal, com cinco, e Alemanha, Brasil, Estados Unidos, México e Reino Unido, com três cada. As bolsas atribuídas foram distribuídas por 68 centros de investigação e universidades de Espanha e Portugal. Em termos de especialidades, a biologia molecular encabeça a lista com 11 bolsistas; É seguido por físico-química, engenharia biomédica e biologia matemática e computacional, com cinco bolsistas, e física teórica e matemática, astronomia e astrofísica e neurociência, com quatro bolsistas cada.

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Calvin Clayton

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