Ele Sítio Pré-histórico de Siega Verde recebeu a visita na manhã de quinta-feira de um grupo de funcionários de Coreia do Sulespecificamente da cidade de Ulsanque estão a conhecer – numa viagem financiada pelo seu Estado – os principais enclaves de Espanha e Portugal que estão Patrimônio Mundial. Neste sentido, já tinham estado em Segóvia e Salamanca, e depois de passarem por Corte Verde (onde os guias lhes mostraram as gravuras rupestres das margens do Águeda), dirigiram-se ao Vale do Côa em terras portuguesas.
Conforme destacado no Site, no mesmo ano em que o selo da Patrimônio Mundial para Siega Verde, em 2010um conjunto de pinturas rupestres localizadas no Rio Daegok na província de Ulsan, que remonta a 6.000 anos.
De referir que em julho de 2016 Corte Verde já recebeu a visita de uma delegação da Coreia do Sul, neste caso da cidade de Uljuque queriam saber como é gerido um Sítio do Património Mundial com o objectivo de alcançar essa Declaração para o seu Zona Arqueológica de Bangudae (composto por pinturas rupestres datadas entre 6.000 e 1.000 aC).
Do ponto de vista do Fundação Siega Verdeo Site tem “cada vez mais projeção internacional”, figurando “na lista dos destinos turísticos mais relevantes”, segundo o coordenador do guia, Alexandre Fonseca; considerando o diretor da Fundação, Luis Ballesterosque é “o resultado da “estratégia de internacionalização deste enclave”.
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