Em comunicado, o GNR Ele destacou que durante a operação “Faro Motorcycle Rally” serão intensificadas as patrulhas, o controlo rodoviário e a fiscalização “nos períodos e principais estradas nacionais, em especial nas entradas da zona onde se realiza o Rally Internacional de Motociclismo”.
O objetivo desta operação especial é “prevenir acidentes de trânsito, garantir o bom fluxo do tráfego e dar suporte aos usuários das estradas, facilitando viagens seguras e conscientizando os usuários das estradas sobre os perigos da direção imprudente de motocicletas e ciclomotores”.
A GNR irá também sensibilizar para a importância da utilização de equipamentos de proteção, nomeadamente capacetes, vestuário e calçado adequados.
“Os eventos motociclísticos, em especial os ‘biker rallies’, pela sua magnitude e exposição mediática, são eventos que geram grande afluência e concentração de participantes e espectadores, gerando limitações significativas ao trânsito normal de veículos nas principais vias e ao acesso direto às áreas de atuação”, alerta este órgão de segurança.
A GNR refere no comunicado que este ano, até 16 de julho, ocorreram 3.841 acidentes de viação envolvendo veículos de duas rodas, dos quais resultaram 63 mortos, 357 feridos graves e 2.903 feridos ligeiros.
A nota lembra ainda que, em 2023, ocorreram 7.320 acidentes de trânsito envolvendo veículos de duas rodas, dos quais resultaram 127 mortos, 688 feridos graves e 5.632 feridos leves.
Começa hoje e tem a duração de quatro dias, o Rally Internacional de Motociclismo vai decorrer no Vale das Almas, localidade situada junto ao Aeroporto de Faro.
Desde 1982, este encontro se tornou uma referência no calendário internacional para entusiastas de motocicletas, ganhando prestígio e reconhecimento nacional e internacional ano após ano.
Um dos pontos altos do evento é o desfile de motos pelas ruas da capital algarvia no último dia do rali, domingo.
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