O futebol colombiano foi abalado no dia 19 de maio, quando o árbitro Gustavo Cortés tomou uma decisão polêmica em uma partida importante do torneio de promoção entre Deportes Quindío e Llaneros.
Cortés, que acabara de marcar um gol de impedimento para Quindío, marcou pênalti a favor de Llaneros por uma suposta handebol.
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Replays de TV mostraram que a infração não existia e o central acabou revertendo a decisão após assistir a jogada pelo celular. Vale lembrar que em B não há VAR.
A pena que foi anulada após uma ligação no celular
Este fim de semana foi registado um acontecimento semelhante, mas desta vez em Portugal, durante o jogo entre Porto e Arouca. O árbitro central, Miguel Nogueira, tomou uma decisão controversa.
Nogueira marcou pênalti por falta inexistente contra o atacante portista Mehdi Taremi. O VAR o chamou para revisar a jogada e enquanto ele se dirigia para a tela, ele perdeu a comunicação com os responsáveis pela videoarbitragem.
Imediatamente, Nogueira recebeu um telefone para continuar conversando com o VAR e, por fim, decidiu recuar na jogada, sem poder assistir novamente à ação pela TV.
Analistas de arbitragem disseram que a decisão de Nogueira foi errada, não porque não houvesse penalidade, mas porque ele não poderia contar com outro tipo de ajuda externa além do VAR.
Por isso, face à perda de sinal, o defesa-central deveria ter ficado com o que viu em campo, mesmo que estivesse errado.
A decisão demorou vários minutos e na segunda parte tudo aconteceu: Nogueira marcou outro penálti para o Porto, este correcto, que o brasileiro Galeno falhou, aos 90+15, e, por fim, a equipa da casa, que perdeu por 1-0, encontrou o empate com gol de Evanilston aos 90+19.
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