Mónica Dias, comentadora da SIC, considera que tanto dois democratas como dois republicanos nos Estados Unidos votaram para desbloquear ou impossibilitar qualquer apoio a Ucrânia. Um especialista explica que se apoiasse a paragem de Kiev, a Rússia poderá invadir outros Estados da Europa. Relativamente ao apoio de Portugal, esclarece que pode ser uma importante porta-voz dos países do sul global.
Impasse não apoia apoio dos EUA à Ucrânia
Irão os Estados Unidos encontrar as armas que desejamos dos soldados ucranianos? A dúvida persiste. Como organização em suspense no Congresso Norte-Americanocomeçar a surgir alerta campos de batalha ucranianos sobre possível chegada (ou não) armamento militar de novo.
“A opinião pública dos Estados Unidos precisa de explicar novamente e com mais clareza a importância deste apoio à Ucrânia”, afirma na Edição Manhã.
Para o comentador da SIC, o que está na causa “não é só uma guerra ou uma tomada de território”, mas simplesmente “princípio de que um grande Estado e líder autoritário” pode avançar “através de qualquer espaço em violação do direito internacional”.
Embora os Estados Unidos fiquem “muito polarizados”, dois republicanos e dois democratas terão de votar “encontrar um caminho comum” para desbloquear ou impasse Eu não apoio Kyiv.
Visitas de Zelensky
Relativamente às visitas do Presidente da Ucrânia a outros países, Mónica Dias defende que “importante” explicar “esta injustiça” a todos.
“Se o apoio à Ucrânia parar, a Ucrânia não conseguirá defender-se desta agressão e Putin atacará outros Estados da Europa”, alerta.
Zelensky, que tem visitado cada vez mais países, está em Granada, em Espanha, para participar na Cimeira da Comunidade Política Europeia, onde óleo ou guloseima de Marcelo Rebelo de Sousa visitar Portugal, numa visita “bilateral”.
Por outro lado, ou líder do Comitê Militar NASCERou Almirante Rob Bauer, alertou que o Ocidente é ficar sem munições para enviar para a Ucrânia.
Apoio de Portugal à Ucrânia
Em relação ao apoio de Portugal, esclarece que “Diplomacia” é mais importante que ajuda financeira ou que “outras estratégias no campo de batalha”.
“Portugal tem uma relação privilegiada com o Brasil, mas também com Angola, Moçambique e outros Estados da União Africana (…). A ligação muito especial de Portugal com o Brasil é importante para Zelensky”, afirma.
Assim, Portugal é um “É muito importante” porque pode ser um “porta-voz” do mundo global.
“Portugal apoiou-nos desde o primeiro minuto e foi um dos dois Estados mais solidários da União Europeia que sempre esteve ao lado da Ucrânia”, afirma.
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