O que aconteceu no vigésimo sexto dia da Copa do Mundo:

O vírus que alerta a França para a final. A França se posicionou no estádio Al Bayt após vencer o Marrocos em condições de conseguir algo que só aconteceu duas vezes na história das Copas do Mundo, repetir o título, como fez a Itália em 1930 e 1934, e o Brasil de Pelé em 1958 e 1962 Entre eles e essa conquista, não só a Argentina de Leo Messi está no caminho. Há algum temor na concentração francesa de que o vírus que impediu Dayot Upamecano e Adrien Rabiot de jogar ontem se espalhe.

O ataque fatal a um adolescente em Montpellier abrevia a celebração do jogo França-Marrocos. A polícia prendeu 145 pessoas em Paris, incluindo quarenta ultradireitistas; no resto do país houve mais uma centena de detenções.

Macron defende ter ido ao Qatar para assistir ao jogo França-Marrocos. O Presidente da França defendeu esta quarta-feira a deslocação ao Qatar para assistir ao jogo que opôs França a Marrocos, apesar do escândalo recentemente descoberto em que aquele país do Golfo é apontado como protagonista de uma rede de propinas contra eurodeputados.

Fernando Santos deixa a seleção de Portugal. O treinador deixou o cargo na quinta-feira após a eliminação da sua equipa nos quartos-de-final do Mundial do Qatar e a polémica com Cristiano Ronaldo, anunciou a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) em comunicado. O Santos, que tinha contrato até 2024, assim se despede do cargo após oito anos, mais do que qualquer outro treinador.

Marrocos protesta à FIFA pela atuação do árbitro na partida contra a França. A Real Federação Marroquina de Futebol (FRMF) protestou esta quinta-feira “fortemente” perante a FIFA pela arbitragem “injusta” do mexicano César Ramos nas meias-finais frente à França. Em carta dirigida ao mais alto órgão do futebol mundial, a FRMF observou que a atuação do árbitro “privou a seleção nacional de duas penalidades óbvias, segundo especialistas em arbitragem”.

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