Lionel Messi (Argentina)
sua última fronteira
Para tirar as dúvidas de que é o melhor de todos os tempos, Messi só tem uma linha no seu cartel, a Copa do Mundo, fronteira que enfrentará pela última vez aos 35 anos, no Catar, depois de ter recuperado sua melhor versão em Paris, após um ano de adaptação após deixar o Barça, seu clube ao longo da vida.
Transformada no eixo central da equipe de Scaloni, sua mera presença em campo torna a Argentina uma das principais favoritas ao título, algo que a albiceleste de Messi deixou escapar no Brasil há oito anos.
Cristiano Ronaldo (Portugal)
Aquele que tinha, reteve. Se o “7” da selecção portuguesa está entre as estrelas, é mais pelo passado do que pelo presente, mas o primeiro é de tal estatura que é impossível não o incluir na constelação de futebolistas do Qatar. Embora não seja o mesmo desde que deixou o Real Madrid, Ronaldo mantém aos 36 anos uma dose imbatível de qualidade e um objetivo em mente, levar o seu país ao topo do futebol mundial.
Kylian Mbappé (França)
Amanhã, na ausência da Noruega e da sua estrela Erling Haaland, o futuro mais consolidado passa pelas chuteiras de Kylian Mbappé, que apesar da juventude já tem um Mundial nas suas vitrines. Ao contrário do que aconteceu há quatro anos na Rússia, o parisiense de 23 anos é agora a estrela incontestável de uma França que começa como grande favorita à vitória final, que vai depender muito do desempenho do jogador do Paris Saint-Germain , em plena maturidade. esportivo.
Karim Benzema (França)
Bola de Ouro à disposição do campeão Se Karim Benzema conquistou a última Bola de Ouro foi mais pelo brilhantismo com o Real Madrid do que pelas atuações com a França, mas o avançado de 34 anos vive o melhor momento da sua carreira carreira e, pouco a pouco, vem encontrando seu lugar entre os “bleus”, após mais de três anos de ausência por motivos não esportivos. O Qatar é o seu Mundial e, depois de ter ganho tudo com o Real Madrid, a sua ambição confessada.
Neymar (Brasil)
Guia nacional Consistência não é o forte de Neymar, mas o brasileiro sonha em dar tudo de si em um momento-chave em que seu país busca um líder para quebrar uma seca de 20 anos sem vencer uma Copa do Mundo. Aos 30 anos, o jogador do PSG endireitou a vida nos últimos meses e chega ao Catar com a ambição de levar seu país ao título, o que mais vezes o conquistou.
Robert Lewandowski (Polônia)
Garantia de golos Desde 2015, Lewandowski não desce abaixo dos 40 golos por temporada e é, sem dúvida, o “9” mais eficiente do mundo, garantia de que, aos 34 anos, o jogador do Barcelona pode impulsioná-lo a ser uma das estrelas do Catar, desde que seus gols tirem um time que não está entre os favoritos.
Kevin de Bruyne (Bélgica)
O estilete do eterno aspirante a belga espera há anos o feito da sua equipa, que encontrou em Kevin de Bruyne o melhor expoente de uma geração de ouro que os faz sonhar com grandes coisas. O jogador do City é, aos 31 anos, o sobrevivente em melhor condição do terceiro lugar conquistado na Rússia há quatro anos.
Thibaut Courtois (Bélgica)
E por que não um goleiro?
Eleito o melhor goleiro da última temporada, Courtois deixou claro que os goleiros estão mais afastados do que os atacantes. Mas, em sua melhor forma, o madridista de 30 anos pode se tornar uma das referências do Catar e ajudar a Bélgica a finalmente realizar seu sonho.
Vinícius (Brasil)
O futuro do Brasil Para muitos, é o futuro do Brasil, mas o atacante do Real Madrid, de 22 anos, chega à sua primeira Copa do Mundo consolidada com seu clube ansioso para dar o salto final com um dos favoritos ao título. Colocado na sombra de Neymar, o Catar pode servir de trampolim para se tornar a referência dos auriverdes na próxima década.
Luka Modric (Croácia)
A calma experiência Luka Modric deve boa parte de sua reputação à sua solidez, característica que pouco brilha, mas que, sublimada ao extremo que o croata levou, o coloca entre os melhores de qualquer torneio. Aos 37 anos, o jogador do Real Madrid volta a ser o melhor trunfo do vice-campeão mundial.
Pedro (Espanha)
A estrela do time sem estrelas. A Espanha enfrenta a Copa do Mundo no Catar com a convicção de que o grupo está acima das individualidades. Mas, entre eles, um nome se destaca, Pedri, um futebolista que, apesar dos 19 anos, já define uma forma de jogar futebol. O sucesso do jogador do Barcelona depende muito de a alquimia de Luis Enrique funcionar.
Harry Kane (Inglaterra)
O futebolista inglês Poucos jogadores definem melhor a idiossincrasia do futebol inglês do que Kane, que aos 29 anos espera o momento de dar o salto de qualidade, uma mutação que pode chegar ao Catar, onde o berço do futebol estará de olho, mais do que nunca, no jogador do Tottenham.
Joshua Kimmich (Alemanha)
O faz-tudo da “Mannschaft”
Para a Alemanha brilhar, precisa ser um bloco e todo bloco precisa de um concreto. Kimmich está tanto no Bayern como na seleção, onde aos 27 anos se revelou um jogador essencial, a cara de uma equipa que chega com mais talento coletivo do que individual.
Darwin Nunez (Uruguai)
A promessa “charrúa”
Embora no Liverpool ainda não tenha mostrado parte do talento que o fez brilhar em Portugal, o avançado “charrúa” de 23 anos espera um trampolim como o Mundial do Qatar para revelar a sua qualidade ao mundo. Se o Uruguai for longe, será em grande parte devido a uma boa aliança entre o jogador do Liverpool e Luis Suárez.
Virgil van Dijk (Holanda)
Considerado um dos melhores zagueiros do mundo nos últimos tempos, abriu espaço na constelação de atacantes. Inclusive, entre outras conquistas, ficou em segundo lugar no The Best 2019 entre Leonel Messi e Cristiano Ronaldo. Ele é a verdadeira referência para o sonho da ‘laranja’ de voltar a ser protagonista, com seu posicionamento, capacidade de tirar a bola e suas incursões na área adversária em ações paradas.
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