O festival mundial de futebol começa no Qatar, na Ásia Ocidental, o esporte favorito da maioria em todo o mundo.

Tanto é assim que a FIFA, a associação planetária de futebol, tem mais filiados que a ONU.

O futebol é preferido por ser simples, de fácil compreensão para os mais profanos; por ser rápido sem ser vertiginoso; forte sem chegar à violência; estratégico descomplicado; coletivo com espaço para o brilho das frestas; barato para a prática infantil e, claro, pelo marketing inteligente dos grandes times.

A cada quatro anos há uma Copa do Mundo. Os vencedores históricos foram Brasil, Alemanha, Itália, Argentina, França, Uruguai, Inglaterra e Espanha. Esta que começa no Catar está repleta de polêmicas:

Dúvidas se a escolha da sede foi feita sem crime; denúncia de milhares de mortes na construção de instalações desportivas; dificuldades para as centenas de milhares de visitantes do torneio (incluindo 70.000 mexicanos e 30.000 argentinos), já que as proibições religiosas e a discriminação contra mulheres e gays são um incômodo para a fruição do evento e do país; Enfim, desconforto pela mudança de data da Copa do Mundo que prejudica os campeonatos de todos os lugares.

Os onze favoritos para esta Copa do Catar são Brasil, Argentina, França, Alemanha, Inglaterra, Croácia, Dinamarca, Bélgica, Portugal, Espanha e Uruguai.

E jogadores muito atrativos para os torcedores são os brasileiros Neymar, Casemiro e Vinicius e os argentinos Messi, Di María e Lautaro. Outros nomes importantes são Cristiano Ronaldo (Portugal), Modric (Croácia), Courtois (Bélgica), Lewandoski (Polônia), Mbappe (França), Neuer (Alemanha), De Jong (Holanda), Kubo (Japão), Valverde (Uruguai) , Bale (País de Gales), Kane e Sterling (Inglaterra) e Pedri e Morata (Espanha).

De 20 de novembro a 18 de dezembro, a bola vai rolar no Catar e a paixão pelo futebol vai cativar a todos nós.

Alexis Ortiz é um escritor, jornalista e político venezuelano. Twitter: @alexisortizb. E-mail: jalexisortiz@gmail.com. http://alexisortiz.com/.