Além disso, Rueda e Cunha referiram-se à cimeira que reunirá o primeiro-ministro português, António Costa, e Pedro Sánchez, em Viana, na próxima sexta-feira. Asseguraram que sentem uma certa desconfiança uma vez que, à partida, não terão presença oficial nessa nomeação. Especificamente, Rueda disse que está aguardando um convite para representantes da Xunta, mas que, de qualquer forma, supõe que isso não afetaria o que deveria ser o tema principal desta reunião presidencial: prazos mais específicos para estabelecer a alta velocidade conexão. Rueda e Cunha destacaram ainda que a proximidade com a fronteira galego-portuguesa não pode ser acidental.
A partir daí, eles esperam que o sindicato possa se desenvolver de forma mais sólida no plano comercial e, sobretudo, promova relacionamentos pessoais entre um lado e outro raio para que seus habitantes se sintam parte do mesmo território. Criar uma frente comum para conquistar fundos europeus deve ser um dos horizontes de referência, concordaram os dois líderes.
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