Lisboa (Portugal), 23 de fevereiro (EFE).- (Imagem: Susana Samhan) Trinta debates em 18 dias. Portugal vive uma maratona de rostos eleitorais que culmina esta sexta-feira, que ao contrário de outros países, não são todos contra todos, nem entre os principais candidatos, mas sim curtas conversas bidirecionais em que todos os candidatos se revezam. Do passado dia 5 de Fevereiro até hoje, os portugueses assistiram a 28 debates televisivos em formato bidireccional, e alguns em que participam líderes de vários partidos: o da passada terça-feira incluiu os líderes das forças sem assento no Parlamento e no desta noite, aqueles que têm assentos. RECURSOS DE CARTAZ ELEITORAL NA PRAÇA MARQUÉS DE POMBAL, NA ZONA DA SALDANHA E NA PRAÇA DO MESMO NOME E NO BAIRRO DA ALAMEDA. INCLUI TOTAIS PARA CIDADÃOS COMUNS: JOSÉLIA, COOK: “Não, não servem. (Os candidatos) discutem entre si, mas em nenhum caso sobre os assuntos que precisam ser discutidos em questão.” DIAMANTINO, PROPRIETÁRIO DE BAR: “São, são úteis. Porque as pessoas podem esclarecer as coisas quando têm dúvidas.” NUNO, ESTÁGIO: “Acho que podiam ser mais úteis, ou seja, não são inúteis mas também chega um ponto em que só se vê que estão a tentar destruir a informação do adversário.”
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