Portugal saiu dos dois primeiros países mais competitivos da Europa, caindo para o sexto lugar pela primeira vez desde 2010. Isto é o resultado de uma política organizacional mais restritiva do que dois outros países com divisões semelhantes.
Esta é uma notícia avançada do ‘Público’ que mostra que as políticas mais restritivas implementadas para reduzir a clivagem pública são que Portugal se juntou ao grupo de Estados-membros considerados mais problemáticos no que diz respeito às finanças.
Os projetos prevêem uma divisão pública superior a 10%, passando de 113,9% do PIB em 2022 para 103% em 2023.
Portugal está atualmente abaixo da Grécia, com uma quota estimada de 159,3%, e da Itália, com 140,2%. Consolidando estas previsões, as divisões francesa, belga e espanhola ainda serão superadas, revela a mesma fonte.
Assim, em terceiro lugar ficará a França, que reduziu o seu rácio de rendimentos públicos de 111,6% para 109,7% do PIB, seguida da Bélgica, que deverá aumentar o seu rácio de rendimentos públicos de 105,1% para 108,3%, de Espanha, que espera um decréscimo de 5,1% face aos 113,2% registados em 2022.
Portugal sobe ao pódio da divisão na Europa pela primeira vez desde 2010
Esta análise efectuada mostra que os regulamentos apresentados pelos governos da Zona Euro mostram que os países que têm uma intervenção da Troika há mais de 10 anos são aqueles que têm agora uma política organizacional mais contida.
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